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ENTREVISTA.- Em E se amanhã tudo fosse invertido (Fayard), o jornalista imagina o cenário de uma reversão dos fluxos migratórios do Ocidente para o Magrebe. A oportunidade de oferecer uma reflexão sutil sobre o sentimento de pertencimento e o dever de assimilação.
A jornalista da Europe 1 e Cnews que se destacou pelo sucesso do seu último livro Reconquistando o Sagrado (Éditions de l’Observatoire) publica neste outono E se tudo se invertesse? (Fayard), uma história onde ela imagina uma inversão do equilíbrio de poder entre os ocidentais e os países do Sul. Estes últimos não hesitam em exigir a assimilação dos estrangeiros, observa ela, enquanto o Ocidente luta para assumir a sua civilização.
LE FÍGARO. No seu livro você imagina uma reversão dos fluxos migratórios dos ocidentais para os países do Magrebe… de onde veio essa ideia?
Sonia MABROUK.- É uma ideia que venho pensando há muito tempo. Há muitos anos, fiquei impressionado ao ler o Acampamento dos Santos por Jean Raspail. E um dia, observando o Mediterrâneo transformado em cemitério a cada naufrágio de migrantes, disse a mim mesmo: e se amanhã tudo se invertesse? E se o refugiado se tornasse europeu? Em Fevereiro passado, dois anos depois da guerra…
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