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O AS Monaco esteve em manifestação contra o Estrela Vermelha de Belgrado (5-1) que quase não existia durante este encontro.
TOPOS
Embolo finalmente desbloqueia seu contador
Já era hora! Breel Embolo teve que esperar até o final de outubro para finalmente marcar um gol, mas valeu a pena! O internacional suíço deu vantagem à sua equipa pouco antes do intervalo, após uma recuperação de bola feliz. Um verdadeiro alívio para o helvético, como demonstrou na sua celebração. Maior confiança, o que será bom para o ASM, que perdeu Balogun por dois meses após uma lesão no ombro.
Singo ativo no ataque e na defesa
O defesa marfinense esteve no forno e no moinho neste encontro. Culpado pela perda de bola que originou o penálti do Estrela Vermelha, Singo foi também autor de um passe decisivo para Minamino mas também de um verdadeiro golazo na segunda parte com um remate de 35m. Um prazer para os olhos, mas também para os adeptos do ASM que viram a sua equipa conseguir o intervalo após este golo.
Um desempenho ofensivo completo
27 chutes, 8 no alvo, 5 gols. Foi complicado fazer melhor para os monegascos e mesmo assim o placar poderia ter sido ainda mais pesado. Se o primeiro tempo do AS Monaco foi mediano, o segundo tempo foi muito melhor e com maior vontade de marcar. Soluções vindas do centro e das laterais, não seria surpresa ver o placar subir para 7-1 ou 8-1. Graças à sua dobradinha, Takumi Minamino se tornou o primeiro jogador monegasco a marcar uma dobradinha na C1 desde… Kylian Mbappé contra o Dortmund em 2017.
Representação perfeita da partida, Maghnes Akliouche que foi fantasmagórico no primeiro tempo antes de acordar no segundo para marcar o quinto gol de seu time no final da partida.
FLOPS
Ben Seghir fantasmagórico
O machado caiu rapidamente para o internacional marroquino. Após a falha contra o goleiro sérvio no início da partida. Eliesse Ben Seghir não voltou a ser visto durante todo o primeiro tempo. Sem solução contra um Estrela Vermelha bem agrupado na defesa, Ben Seghir pagou o preço pelo mau período do AS Monaco ao ser substituído no intervalo por Aleksandar Golovin.
A Estrela Vermelha desapareceu com o passar dos minutos
32 anos sem vitória fora de casa. O Estrela Vermelha de Belgrado ainda não quebrou a maldição que os persegue desde 1992. Neste encontro, a seleção sérvia não conseguiu existir exceto por alguns minutos no primeiro período. A defesa do campeão sérvio viveu um desastre ao sofrer cinco gols na partida, que se somam aos seis já sofridos nas duas primeiras partidas da competição. A aventura já parece ter terminado para o vencedor da Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1991, frente ao OM.
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