Setembro 17, 2024
Jogos Olímpicos de 2024 – Judô (M): Walide Khyar perde a oportunidade de sua vida
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Jogos Olímpicos de 2024 – Judô (M): Walide Khyar perde a oportunidade de sua vida #ÚltimasNotícias #França

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Tão brilhante até poucos segundos do final das quartas-de-final, o francês viu seu sonho de um pódio olímpico desmoronar dolorosamente no domingo.

Não se preocupe, aos 29 anos é tarde para mudar. Walide Khyar permanecerá para sempre esse homem cativante, esse judoca extremamente talentoso, mas também terrivelmente inconsistente. Este domingo, com um olhar determinado como nunca antes, o francês quis dar continuidade ao magnífico fim de semana do judô francês subindo também na caixa – e porque não no degrau mais alto -, depois da medalha de prata de Luka Mkheidze e da medalha de bronze de Shirine Boukli no dia anterior. Um sonho impossível?

No papel, em algum lugar, sim. 16e mundo, Walide Khyar parecia, na melhor das hipóteses, um grande outsider ao atacar esta categoria de menos de 66kg, atrás do invencível japonês Hifumi Abe e de grandes nomes como Denis Vieru ou Vazha Margvelashvili. O georgiano, com um historial já tão longo como o braço, foi também o segundo obstáculo no seu caminho depois de um início tranquilo frente ao modesto Mohammad Rashnonezhad, que integrava a equipa de refugiados e que foi expulso após três penáltis. Vice-campeão olímpico em 2021 e recentemente coroado campeão europeu, Margvelashvili parecia um osso grande demais para o francês mastigar. Só que não foi…

As boas vibrações do público francês não foram suficientes

Sublimado pelo incentivo do público, Khyar transcendeu-se e produziu uma magnífica demonstração para demitir o georgiano em dois waza-ari e tendo multiplicado os ataques de todos os lados. De memória, era difícil lembrar quando houve uma luta tão impressionante do nativo de Bondy. Nas quartas-de-final, a porta estava aberta para o cazaque Gusman Kyrgyzbayev, jogador de 26e campeonato mundial que o francês havia vencido em 2023 durante o Grand Sam de Paris. Uma vitória no ippon faltando seis segundos para o fim. Ou o destino que infelizmente aguardava o francês na Arena Champ-de-Mars. Enquanto dominava a partida contra um adversário encurralado pelos dois pênaltis recebidos, Khyar queria terminar antes do placar de ouro e foi contra-atacado a sete segundos do final.

Judocas cruéis do Cazaquistão, um dia após a derrota de Mkheidze na final até 60kg contra Yeldos Smetov. Porém, nem tudo estava perdido para o francês que ainda podia sonhar com a medalha de bronze. Mas o caminho que levava até lá estava pavimentado de espinhos. O primeiro se chamava Baskhuu Yondonperenlei, judoca da Mongólia classificado em 5º lugare mundo.

Logo no início do placar de ouro, com uma excelente movimentação de ombros, o francês conseguiu surpreender o adversário para o waza-ari decisivo. Direção de uma última luta, a de entrar na área, contra o número 1 do mundo, o moldavo Denis Vieru. Um adversário contra o qual o francês teve três derrotas consecutivas, desde a vitória inicial durante o Grand Slam de Paris em 2021. E infelizmente, num waza-ari a poucos segundos do final, Walide Khyar sofreu a quarta e viu o pódio voar para longe apesar de um dia muito bom da parte dele. Sete segundos para o final das quartas de final…

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