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Lauriane Nolot, jovem kitesurfista do Var, desembarca nesta quinta a medalha de prata no kitefoil, disciplina que entrou este ano no programa olímpico, no porto de Marselha. Um segundo lugar que traz indícios de decepção, para a esportista de 25 anos, que fez grande parte da prova na liderança nestas Olimpíadas. Mas ela caiu na última corrida onde terminou em 4º lugar.
“É uma bela medalha, mas não vim para isso”
“É uma grande decepção porque tenho a impressão de que o vento de Marselha não me quis“, lamenta Lauriane Nolot, que diz para si mesma”um pouco decepcionado“pela medalha de prata, mesmo que esteja encantada por ter conseguido”um resultado tão lindo“. “É uma bela medalha, mas não vim para isso“, ela insiste.
Chegada ao topo do ranking após uma semana de intensa competiçãoLauriane Nolot precisou apenas de uma vitória na final desta quinta para garantir o ouro olímpico. É, portanto, um duro golpe para Lauriane Nolot ver a medalha de ouro ir para a britânica Eleanor Aldridge.
Nascida em Toulon em 9 de dezembro de 1998 e criada em Camps-la-Source, Lauriane Nolot rapidamente se apaixonou pelos esportes de prancha. Começou a praticar kitesurf aos 17 anos, antes de se dedicar ao kitefoil, disciplina mais técnica com adição de hidrofólio sob a prancha. Em apenas alguns anos, ela subiu na hierarquia do esporte, tornando-se campeã da França, da Europa e do mundo. Em 2023, é coroado campeão mundial em Haia, quebrando a hegemonia da norte-americana Daniela Moroz.
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