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O ativista de 73 anos, fundador da Sea Shepherd, apelou, disse a polícia.
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Ele permanece na prisão. O tribunal de Nuuk (Groenlândia) decidiu, quinta-feira, 15 de agosto, continuar detido até 5 de setembro do ativista ambiental americano-canadense Paul Watson, cuja extradição o Japão pede num caso ligado à sua luta pela defesa das baleias.
O tribunal diz que quer isso “garantir” a presença de Paul Watson “no momento da decisão de extradição”cuja data não foi divulgada, anunciou a polícia em comunicado de imprensa. O fundador da ONG Sea Shepherd, de 73 anos, apelou, disse a polícia.
“É inaceitável que não tenhamos sido autorizados a apresentar as provas em tribunalreagiram no X seus advogados, Julie Stage e Jonas Christoffersen. É também inaceitável que não tenha havido no tribunal nenhum intérprete capaz de falar inglês. Também consideramos inaceitável que o nosso cliente seja tratado como um criminoso perigoso, transportado algemado.”
Paul Watson, que vive na França há mais de um ano, foi preso em 21 de julho em seu navio, o João Paulo De Joriaquando acabava de atracar em Nuuk. O barco estava vindo para reabastecer à vista “interceptar” O novo navio-fábrica baleeiro do Japão no Pacífico Norte, de acordo com a Fundação Capitão Paul Watson (CPWF). A prisão foi feita com base num Aviso Vermelho da Interpol emitido em 2012, quando o Japão o acusou de ser co-responsável por danos e ferimentos a bordo de um navio baleeiro japonês dois anos antes, como parte de uma campanha liderada pela Sea Shepherd.
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