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Haverá quatro clubes franceses na Liga dos Campeões nesta temporada: o Lille se classificou apesar da derrota em Praga para o Slavia (vitória por 2-1, 2-0 na primeira mão) e faz parte deste contingente histórico.
Nunca na história do futebol tantas equipas francesas participaram na mais prestigiada competição europeia de clubes.
O clube do norte junta-se a Paris Saint-Germain, Monaco e Brest, que se classificaram diretamente graças ao pódio da Ligue 1 no final da temporada passada.
Mas os Mastiffs passam por pouco, quase milagrosamente dada a sua febre mental e a sua pobreza técnica na capital checa.
Este encontro começou da pior maneira possível para o Losc, ao perder aos cinco minutos de jogo após um remate de Christos Zafeiris com rebote.
Este golo deu a este jogo um cenário catastrófico, mas também uma sensação de déjà vu para o Lille, que tanto sofreu mentalmente quando a perspectiva de jogar na Liga dos Campeões se apresentou na época passada.
O povo de Praga colocou imediatamente uma pressão incrível sobre os homens de Bruno Genesio, encurralados, incapazes de desenvolver o seu jogo colectivo ou mesmo de se libertarem de forma limpa. Aquele controle da primeira mão em Valenciennes parecia distante…
O inferno da Eden Arena
A partir do trigésimo segundo desta partida, uma perda de bola de Hakon Haraldsson perto da sua área quase teve consequências graves. Isso deu o tom para esta partida, com de um lado o clube tcheco vencendo muitos duelos, procedendo com simplicidade, mas eficiência, com bolas longas para seus poderosos atacantes, e do outro o confuso clube francês, constantemente sob pressão no Éden fervente. Arena.
Mesmo o empate de Edon Zhegrova à custa, como sempre, de um remate individual, um remate rasteiro e preciso que enganou Antonin Kinsky (77º), não salvou o Lille do caso.
Sofreu outro gol poucos minutos depois por Ivan Schranz (84º) e esteve prestes a quebrar até o apito final.
Por último, o povo de Praga também demonstrou culpa e falta de jeito mental ao desperdiçar várias oportunidades claras que, se convertidas, teriam permitido que conseguissem o prolongamento.
Perigo permanente, Christos Zafeiris acertou duas vezes na trave, na cobrança de falta (40º) e depois no coração da área do Lille (88º).
Houve também uma defesa do pé de Lucas Chevalier na frente de Mojmir Chytil (90º + 1), depois uma falta de sorte de Matej Jurasek (90º + 4) de cabeça.
O povo de Lille está sofrendo, mas respirando: terá direito à música da Liga dos Campeões, às suas estrelas e às suas viagens europeias.
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