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Numa manhã marcada por três derrotas francesas nas quartas-de-final, Lucas Didier salvou a honra e garantiu uma medalha, ao imitar o irmão Ugo na para-natação.
Na Arena Paris Sud
E felizmente Lucas Didier trouxe um pouco (muito) bálsamo ao coração do clã francês e de seus torcedores presentes em grande número na Arena Paris Sud na manhã desta quarta-feira que viu os três primeiros representantes franceses se curvarem no quarto- fase final da final. Pouco antes da medalha, então. Mas o mesatenista de 21 anos realizou o sonho de subir ao pódio, assim como seu irmão Ugo Didier, campeão paraolímpico dos 400m livre nestes Jogos de Paris. Resta saber que metal será a sua medalha, caramente adquirida no final de uma disputada quarta-de-final contra o espanhol Jorge Cardona, eliminado em quatro sets (11-7, 7-11, 11-6, 11-8 ).
Pouco depois do meio-dia desta quarta-feira, o público da Arena Paris Sud ficou em silêncio por alguns momentos. Por tristeza. Na mesa 2, das quartas de final da categoria WS4, a favorita do público – Flora Vautier – havia logicamente perdido para a alemã Sandra Mikolaschek. Não sem oferecer boa resistência, notadamente com dois set points perdidos a seu favor no segundo round (7-11, 11-13, 10-12). Este trimestre marca assim a confirmação do enorme potencial desta jovem jogadora de 19 anos, que ganhou uma nova dimensão nestes Jogos Paralímpicos com a medalha de bronze nas duplas mistas ao lado de Florian Merrien.
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“Acabei de ficar chapado”
O dia já não tinha começado muito bem com a surpreendente eliminação de Maxime Thomas frente ao nigeriano Isau Ogunkunle. Vencedor do primeiro set (11-9), o nativo de Nancy perdeu então a liderança contra um adversário que jogava muito melhor do que o seu ranking mundial teria sugerido. Muito sólido, cometeu poucos erros e ditou o ritmo nas trocas contra um francês que foi subitamente derrotado e eliminado em quatro sets (11-9, 5-11, 9-11, 6-11). Maxime Thomas, portanto, não conquistará a sexta medalha paraolímpica, que teria sido a terceira consecutiva em simples após o bronze trazido do Rio e Tóquio.
Logo depois, de forma mais lógica, Morgen Caillaud não pôde fazer muito contra a iraquiana Najlah Al-Dayyeni, como confidenciou a jovem tenista de mesa de 22 anos logo após sua eliminação. “Eu realmente não me arrependo porque acabei de me ferrar. Não é como se estivesse apertado. Assim que tentei me afastar um pouco ela bateu atrás e foi muito complicado. Essa foi a 5ª vez que joguei com ela e só venci uma vez, é isso. Agora, ainda ganhei duas partidas nesses Jogos, em um clima incrível, então vai ficar uma lembrança muito boa. Isso faz você querer continuar para Los Angeles.” Uma derrota clara em três sets (4-11, 6-11, 2-11) para Tourangelle.
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