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Erling Haaland desempenhou um papel importante no aumento da temperatura no Etihad num jogo que cheirava a enxofre entre Manchester City e Arsenal (2-2 a.
Decisões controversas, ressentimentos, muito nervosismo, tudo levando a um cenário deslumbrante: Manchester City-Arsenal nos ofereceu tudo o que torna tão emocionantes esses grandes choques da Premier League. Liderado rapidamente e depois reduzido por muito tempo a defender a sua vantagem numericamente inferior, o Arsenal acreditava ter conquistado uma vitória magnífica sobre um dos seus rivais, o Manchester City. Mas um momento de hesitação numa defesa que até então se aguentava custou-lhe dois pontos nos segundos finais.
Este Manchester City-Arsenal (2-2) não cumpriu todas as suas promessas no jogo, embora tenha sido menos monótono do que os dois encontros anteriores entre o bicampeão em título e o seu vice-campeão oficial. Mas ocorreu sob tensão, pontuada por incidentes, alguns dos quais foram sancionados, de um lado ou de outro, enquanto outros não. O norueguês Erling Haaland, por exemplo, passou despercebido e não recebeu nenhum aviso, apesar do comportamento repreensível no final da partida.
Autor do seu 100.º golo em 105 jogos disputados, em todas as competições, com a camisola do Manchester City (igualou o recorde de Cristiano Ronaldo), o 10.º desta temporada em cinco jogos na Premier League, o norueguês ajudou a tornar o final do encontro eletrizante. Primeiro, ao lançar a bola na cara de Gabriel, que estava de costas e com a cabeça coberta pela camisa, após o gol de empate de John Stones. Em seguida, atacou violentamente Thomas Partey no pontapé inicial seguinte.
O norueguês então ficou cara a cara com Gabriel desta vez. Não demorou muito para que os nomes começassem a voar, com Haaland gritando “saia daí!” no Brasileiro antes de atacar um jovem jogador do Arsenal, Myles Lewis-Skelly, que tentava acalmar a situação: “Quem diabos é você?!” Ainda nervoso, Erling Haaland entrou em confronto com Gabriel Jesus, sob o olhar atento das câmeras, assim que soou o apito final. “Saia daí, saia do meu caminho.” Furiosa, a nova rivalidade em voga na Inglaterra cria cada vez mais faíscas em campo.
“Só veio uma equipa jogar futebol”, denunciou o cidadão Bernardo Silva na zona mista. “O outro veio jogar no limite do possível e autorizado pelo árbitro, infelizmente.” O herói do Manchester City, John Stones, também falou de um time do Arsenal que ele acredita dominar a arte de arruinar partidas, e já faz isso há vários anos. “Eles já fazem isso há alguns anos, pode-se dizer que é inteligente ou sujo, não importa, eles estão quebrando o jogo e obviamente perturbando o ritmo de todos.
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