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RETRATO – Grande chef de uma grande época, a última lenda da nouvelle cuisine nos deixou na última segunda-feira.
Este artigo vem da Revista Figaro
Há alguns anos, Guérard me telefonou: “Acabei de ler sua coluna e concordo totalmente com você.” No restaurante do Hotel, rue des Beaux-Arts, onde morreu Oscar Wilde, pedi um peixe. Ele chegou no meu prato, despido, cabeça e rabo, sem o menor osso. Escrevi para expressar minha decepção.
Pra mim tem que chegar no prato um peixe, bom para comer com espinha. Não se serve uma costeleta de vitela sem osso ou um pé de porco sem a parte sólida. Essa também era a opinião de Michel, e seu telefonema me deixou feliz. Ele leu minha coluna e tivemos o mesmo rigor.
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Michel Guérard, eu o conheci no bistrô desde o início O Pot-au-feuem Asnières, nos subúrbios de Paris, onde serviu uma cozinha simples, mas revolucionária para a época, num local rodeado de oficinas de autopeças. Todos em Paris repassaram o endereço. A sala, transbordando, estava transbordando…
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