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REPORTAGEM – Nas mãos de um oligarca enriquecido na Rússia, o partido Georgian Dream, no poder em Tbilisi, está a fazer tudo para minar as relações com o Ocidente. Mas muitas ONG recusam-se a curvar-se aos seus ukases anti-europeus.
Tbilissi
Foi um verão que parecia uma vigília de armas. Tanto para aqueles que estão no poder como para a franja activa da sociedade civil georgiana. As organizações não-governamentais (ONG) rejeitam a viragem resolutamente pró-Rússia tomada pelo partido no poder, o Sonho Georgiano da oligarca Bidzina Ivanishvili, e encaram as eleições parlamentares de 26 de Outubro como a última oportunidade para evitar um regresso à órbita a partir de Moscovo. Trinta e três anos depois de a independência ter sido dolorosamente conquistada, o clima é pesado no sopé do Grande Cáucaso.
Já se passaram quatro meses desde que a chamada lei foi adotada “em agentes estrangeiros “, texto também chamado de” Lei russa » pelos seus opositores ao longo dos dois meses de manifestações diárias que desencadeou na Primavera. No início de agosto, este dispositivo em “ transparência da influência estrangeira ”, como o regime foi oficialmente nomeado, entrou em vigor. A partir daí, as mais de 25 mil ONGs do país (que têm…
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