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Segundo documentos inéditos consultados pelo “Libération”, a hierarquia católica estava ciente do comportamento problemático do abade Pierre desde a década de 1950, após uma viagem desastrosa aos Estados Unidos.
O que sabíamos em Emaús e na Igreja Católica? Desde quando sabíamos dos repetidos atos de violência sexual do Abade Pierre, figura caída desde a publicação, em 17 de julho, de um relatório independente relatando esta violência cometida contra sete mulheres desde a década de 1970 (1)? De acordo com documentos inéditos aos quais Liberar teve acesso, o caso Abbé Pierre começou, de facto, muito antes, em meados da década de 1950, enquanto o religioso, antigo combatente da resistência e antigo deputado, estava em plena glória. O seu apelo à solidariedade durante o rigoroso inverno de 1954 fez dele um monumento nacional de caridade.
Importantes personalidades da Igreja Católica foram alertadas, a partir de 1955, da má conduta (pelo menos) do Abade Pierre, segundo informações do Liberarprelados muito influentes como o cardeal americano Francis Spellman, arcebispo de Nova Iorque de 1939 a 1967, ou o cardeal francês Maurice Feltin, arcebispo de Paris de 1949 a 1966. Pelo menos dois outros bispos franceses também estão cientes de
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