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No domingo, o Bitcoin atingiu um novo máximo histórico, ultrapassando os US$ 80.000, impulsionado pela perspectiva de regulamentações mais favoráveis para criptomoedas, especialmente desde a eleição de Donald Trump. A primeira moeda digital por capitalização ultrapassou este limite por volta das 12h00 GMT para atingir um máximo de 80.116 dólares, antes de cair ligeiramente. Atingiu a marca de US$ 75.000 na quinta-feira, superando o recorde de março passado, que era de US$ 73.797,98.
Uma reversão de política que impulsiona o Bitcoin
Desde os resultados das eleições presidenciais americanas, o seu preço disparou em uníssono com o dólar.
Donald Trump, de facto, prometeu durante a sua campanha eleitoral tornar os Estados Unidos “a capital mundial do bitcoin e das criptomoedas”.
Ao se passar por campeão das criptomoedas, o ex-empresário assumiu posição contrária ao governo Biden, considerado favorável à regulamentação rigorosa de um setor polêmico, que foge em grande parte ao controle das instituições.
“Haverá investimentos significativos e os Estados Unidos terão uma reserva estratégica de bitcoins”, disse Charles Morris, analista da ByteTree, à AFP. Segundo ele, “países céticos em relação às criptomoedas, como o Reino Unido, onde os ETFs apoiados por bitcoin ainda são proibidos, vão pensar novamente”. O mesmo tom para Stéphane Ifrah, analista da Coinhouse, para quem a eleição americana ajudará a dar um novo impulso ao bitcoin.
Memecoins também estão se beneficiando da onda
Essa tendência não envolve apenas bitcoins. As memecoins, por exemplo, moedas digitais paródicas altamente voláteis, também estão passando por um impulso, como o dogecoin promovido pelo bilionário Elon Musk, um fervoroso defensor de Donald Trump.
“As chances de o bitcoin e as criptomoedas se tornarem uma classe de ativos muito maior aumentaram significativamente”, garante Charles Morris.
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