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o orçamento da Assistência Médica do Estado não será aumentado, o governo muda de ideia #ÚltimasNotícias #França

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Ministro do Orçamento, Laurent Saint-Martin, na BFMTV em 15 de outubro de 2024.
Captura de tela BFMTV Ministro do Orçamento, Laurent Saint-Martin, na BFMTV em 15 de outubro de 2024.

Captura de tela BFMTV

Ministro do Orçamento, Laurent Saint-Martin, na BFMTV em 15 de outubro de 2024.

POLÍTICA – Reviravolta. O governo afirmou esta terça-feira, 15 de outubro, ser a favor do congelamento dos fundos atribuídos à Assistência Médica do Estado (AME) destinada aos imigrantes indocumentados, uma mudança de rumo depois de ter previsto inicialmente aumentá-los no orçamento de 2025.

Na BFMTV, o Ministro do Orçamento, Laurent Saint-Martin, confirmou a informação da RMC segundo a qual o governo apresentará uma alteração como parte da análise do Parlamento ao orçamento de 2025 para que as despesas da AME não aumentem mais durante o próximo ano.

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A proposta de orçamento apresentada na passada quinta-feira previa um aumento dos créditos da AME de 8%, para 1,3 mil milhões de euros, face aos 1,2 mil milhões de 2024, o que suscitou protestos de alguns representantes eleitos do Rally Nacional, contrários a este aumento.

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Laurent Saint-Martin explicou a partir dos 8min50 no vídeo acima “que como todas as despesas precisávamos saber como controlá-las melhor”. E para especificar: “Preservamos o AME, é uma questão de saúde pública e de humanidade, vou esclarecer todos os mal-entendidos. »

Bruno Retailleau quer transformar o AME, assim como o RN

Em diversas ocasiões, o novo Ministro do Interior, Bruno Retailleau, afirmou que pretende reformar o AME e substituí-lo por ajuda médica de emergência com âmbito drasticamente reduzido.

Durante a campanha legislativa inicial deste Verão, o RN indicou, por sua vez, que queria substituí-lo por “ajuda emergencial vital”.

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A ajuda médica estatal permite o atendimento de pessoas em situação irregular que residem em França há mais de três meses, cujos recursos são baixos e não se qualificam para a cobertura do sistema de direito consuetudinário.

Em 2024, o envelope AME previsto pelo Estado representava aproximadamente 0,5% da despesa em saúde prevista pelo orçamento da Segurança Social (PLFSS). Ao final de 2023, eram 466 mil beneficiários do AME.

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