Setembro 28, 2024
o que sabemos sobre a morte do estudante no Bois de Boulogne
 #ÚltimasNotícias #França

o que sabemos sobre a morte do estudante no Bois de Boulogne #ÚltimasNotícias #França

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A família das Filipinas agradece sinceramente àqueles que demonstraram preocupação e compaixão nesta tragédia. O corpo do estudante de 19 anos foi encontrado no sábado, 21 de setembro, enterrado no Bois de Boulogne, em Paris. Ela havia desaparecido no dia anterior, voltando da faculdade para casa.

O suposto assassino foi preso na terça-feira no cantão de Genebra, na Suíça. Ele havia sido identificado pela brigada criminosa na França graças ao uso de imagens de videovigilância de um banco onde fez um saque com o cartão bancário roubado da vítima. Trata-se de um marroquino de 22 anos já condenado por violação e especialmente obrigado a abandonar o território francês (OQTF).

Aberto na terça-feira, o inquérito judicial diz respeito aos crimes de homicídio precedido, acompanhado ou seguido de outro crime, violação, roubo e burla, todos em estado de reincidência legal.
De acordo com informações da RTL, a brigada criminosa não descobriu neste momento qualquer prova material que confirmasse que a vítima foi violada (como o ADN do suspeito perto dos órgãos genitais).

Por outro lado, éuma forte hipótese dos investigadores particularmente no que diz respeito ao passado do suspeito (autor de uma violação em 2019). E outros elementos do procedimento que o Ministério Público de Paris não revela nesta fase.

Risco de recorrência

O principal suspeito chegou de Marrocos em junho de 2019. Tinha 17 anos na altura e um visto de turista que expirou um mês depois. O adolescente permanece na França sem solicitar autorização de residência. Encontra-se, portanto, em situação irregular, mas continua indeportável, por se tratar de um menor isolado. Ele é então apoiado pelo bem-estar infantil (ASE).

Em 30 de agosto de 2019, ele cometeu estupro em um bosque em Val-d’Oise. Dois anos depois, o jovem foi julgado e condenado pelo Tribunal de Justiça de Paris. Depois de cinco anos atrás das grades, ele foi libertado no final da pena em junho passado. Após a sua libertação, foi levado diretamente para o centro de detenção administrativa (CRA) de Metz, com vista à sua expulsão. Mas por falta de passe emitido a tempo por Marrocos, foi libertado no início de setembro.

O juiz de liberdade e detenção recebeu um pedido de prorrogação após 75 dias de detenção (esta é a lei). Em seus argumentos, a prefeitura de Mosela destacou o risco de o jovem reincidir devido ao seu passado criminoso. Por outro lado, não conseguiu demonstrar que Marrocos se preparava para emitir este famoso cartão consular necessário à sua expulsão. O magistrado considerou então que a lei não lhe permitia prolongar a detenção.

A prefeitura não recorreu da decisão, o que foi possível. Por outro lado, o marroquino foi colocado em prisão domiciliária num hotel em Yonne com a obrigação de se apresentar na esquadra da polícia. Ele nunca apareceu. Somente 15 dias depois ele foi dado como desaparecido.

“As autoridades judiciais francesas enviarão um pedido de extradição às autoridades judiciais suíças para que a pessoa em causa lhes seja entregue o mais rapidamente possível”, afirmou o Ministério Público. Este procedimento de extradição, dependendo de ser simplificado ou não, pode durar de vários dias a algumas semanas.

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