O Retrato: Cyril Lignac, a vingança de um burro – Sete para oito
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Encontramo-lo na cozinha de um dos seus cinco restaurantes parisienses, jovial, como imaginávamos, líder de equipa, líder de homens, como afirmam aqueles que lhe são próximos, o que não deixa dúvidas face ao sucesso desta criança que se dizia ser bom para nada. Tudo começou há cerca de quarenta anos, numa casa modesta de uma pequena aldeia de Aveyron. “Sou uma criança feliz em uma família amorosa”, diz Cyril Lignac, famoso chef e confeiteiro. Mas seus pais lamentam o aluno que ele é. “É verdade que eu não gostava da escola, ou melhor, a escola não gostava de mim”, confidencia. Em casa, a iguaria é herança de família. Em seu documentário conhecemos Nicole e seu restaurante em Vieux Pont, no vale do Aveyron. O começo é muito complicado. Na época, ele não era um bom cozinheiro. Um dia, ele decidiu ir para Paris. A mãe, com quem mantém uma relação próxima, “tinha pouco”. “Porque era um mundo que ela não conhecia”, afirma o chef e pasteleiro. “Eu nunca tinha estado em Paris”, continua ele. Ele se considera uma “prova” de que o trabalho compensa mesmo sem cartão na mão. “Tudo o que tive, ganhei com o suor do rosto, com a dificuldade, sem que ninguém me desse um presente”, acrescenta, insistindo no facto de que “é possível”. Este trecho de vídeo vem da reprise de Sept à Huit, um programa semanal de notícias e reportagens transmitido pela TF1 e apresentado por Harry Roselmack. O 7 à 8 oferece de 3 a 4 reportagens sobre notícias da atualidade: política, atualidade, sociedade ou até acontecimentos internacionais.