Avançar para o conteúdo

O supremacista negro Kemi Seba é preso em Paris três meses depois de ter sua nacionalidade destituída #ÚltimasNotícias #França

Continue apos a publicidade

Hot News

Habituado a controvérsias anti-França e anti-semitas, foi preso nas ruas de Paris na segunda-feira, 14 de outubro, poucos meses depois de ter sido destituída da sua nacionalidade francesa.

Este é mais um caso na longa história entre a França e Kemi Seba. O activista pan-africanista foi detido esta segunda-feira, 14 de Outubro, em Paris, segundo informações obtidas pela agência France-Presse, por motivo ainda desconhecido. No dia 9 de julho, Stellio Capo Chichi – seu nome verdadeiro – foi privado da nacionalidade francesa por decreto publicado no Diário Oficial, após ter queimado o passaporte francês. Uma finalidade após vários anos de discursos racistas e antiocidentais e uma reaproximação com a Rússia.

Um influenciador amplamente seguido

Aos 42 anos, o beninense que hoje lidera o grupo Pan-Africanista Emergências está habituado a polémicas e problemas com a justiça francesa. No início do ano, durante manifestação diante da imprensa em Fleury-Mérogis, o ativista declarou ser um “Beninense Livre”em resposta ao pedido de perda da sua nacionalidade formulado pelo Ministério do Interior. “Seu passaporte não é um osso que você nos dá ou tira dependendo do nosso grau de submissão a você, como se os negros fossem cachorros. Eu sou um homem negro livre”disse com orgulho, antes de queimar seu passaporte francês.

LEIA TAMBÉM: Mali: Kémi Séba, o novo aliado “anti-França” e pró-Rússia da junta militar

Continue após a publicidade

Porque durante vários anos, quem viajava graças a um passaporte diplomático concedido pela junta no poder no Níger tinha aumentado as suas ações e posições contra os ocidentais, e em particular contra o Estado francês. Ele também foi acusado de ser um “retransmissão da propaganda russa” do deputado renascentista Thomas Gassilloud, com forte exposição nas redes sociais, com um milhão de assinantes no Facebook, onde se opõe à presença de soldados franceses na África subsaariana, ao mesmo tempo que sauda a intervenção de mercenários do grupo Wagner no Mali.

LEIA TAMBÉM: Ilan Halimi: isca de Fofana

Pan-Africanista, o seu movimento “Tribu Ka”, que visa defender “pessoas negras”foi dissolvido em 2006 na França por “incitamento ao ódio racial”. Foi nomeadamente acusado de ter ameaçado instituições judaicas e de ter defendido Youssouf Fofana, após o assassinato de Ilan Halimi: “Se por acaso você quiser tocar pelo menos um dos cabelos do irmão, em vez de deixá-lo ter um julgamento justo, cuidaremos dos papillotes de seus rabinos com cuidado. »

Continue após a publicidade

Continue após a publicidade

Siga-nos nas redes sociais:

Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram

#hotnews #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *