Hot News
TOPS/FLOPES – A pressão remunerada do Mónaco, Ben Seghir que faz a diferença ou os limites ofensivos do HAC: encontrar os nossos tops e os nossos fracassos na vitória do ASM sobre o Le Havre no domingo (3-1).
TOPOS
Imprensa de Mônaco, marcas de Mônaco
Dois golos dos Asemistas resultaram de recuperações elevadas, após uma pressão bem coordenada. Aleksandr Golovin esteve na origem do placar de abertura assinado por Jordan Teze (9e). Denis Zakaria, que entrou em jogo e recuperou a braçadeira de capitão, deu o exemplo ao intervir diante de Oussama Targhalline, antes de Folarin Balogun aumentar o marcador (70).e3-1). Asfixiados e obrigados a cometer erros, os le Havre queriam jogar. Eles perderam.
Ligue 1: depois do Barça, Le Havre cede no Rock, semana dos sonhos para Mônaco
Ben Seghir, embaixador da Liga de Talentos
A Ligue 1 deleita-se com este apelido de “Liga dos Talentos”. É verdade que, todo fim de semana, jogadores, muitas vezes jovens, trazem grãos para o seu moinho. Eliesse Ben Seghir é um deles. Entrando no intervalo, o atacante marroquino de 19 anos precisou de vinte minutos para abrir o placar. Quase parou com a bola na frente da superfície e de Arouna Sangante, antes de surpreender com um golpe cirúrgico da parte interna do pé direito no canto superior (66e2-1). Fácil.
FALHAS
ASM não está à altura em lances de bola parada
O clube Rocher vem acumulando gols em lances de bola parada desde o início da temporada. Não apareceu esta tarde. Apesar dos 6 escanteios e das inúmeras cobranças de falta nos últimos 30 metros, nem Aleksandr Golovin nem Caio Henrique encontraram parceiro na área do Le Havre. Isso tem sido um problema há muito tempo, já que o ASM se atrapalhou no jogo por uma hora e talvez esperasse se recuperar desse exercício. Ironicamente, foi o HAC quem marcou numa destas situações.
Le Havre muito limitado à frente
O plano de jogo imaginado por Didier Digard fazia sentido: instalar uma defesa de 5 homens para resistir, contar com as flechas que são Christophe Opéri e Loïc Nego nos corredores, e contar com a alquimia entre o técnico Yassine Kechta e o oportunismo de Joshua Casimir em profundidade. Mas o facto é que a armadilha do fora-de-jogo dos monegascos por vezes funcionou bem, já que o golo foi recusado, reconhecidamente severamente, a Casimir após o intervalo (48e), e que as quedas e centros dos pistões de Le Havre quase nunca encontravam um pegador na superfície.
Siga-nos nas redes sociais:
Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram
#hotnews #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual