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O objeto foi descoberto ontem à noite no seu esconderijo algures em França, disse Michel Becker, sem dar mais informações por enquanto sobre a identidade do “descobridor”.
31 anos, 5 meses e 9 dias de mistério foram resolvidos. Uma das caças ao tesouro mais antigas do mundo acaba de terminar, anunciou o seu coorganizador, o serviço de mensagens Discord. “Confirmamos que a contramarca Golden Owl foi desenterrada ontem à noite, simultaneamente ao envio de uma solução para o sistema de verificação online”escreveu Michel Becker em mensagem publicada esta manhã às 8h26.
O autor das ilustrações que acompanham os quebra-cabeças desenvolvidos por Régis Hauser, falecido em 2009, também especificou que agora está “inútil” mover “ir cavar no local que supões ser o da cache”. “Conforme anunciado anteriormente, estamos verificando a validade da solução proposta”, indicou ainda Michel Becker, sendo a regra do jogo que o descobridor, além de encontrar a localização da coruja, tenha a solução dos puzzles validados pelo organizador.
Michel Becker ainda não deu qualquer informação sobre a identidade do “descobridor” nem sobre a localização do esconderijo. De qualquer forma, o anúncio causará comentários na comunidade de “corujas”. Enquanto alguns aguardam impacientemente para saber a solução do jogo, presos no último dos onze quebra-cabeças que permanecem opacos desde 1993, outros rapidamente suspeitaram.
“Uma foto não seria um luxo, tiraria algumas dúvidas”comenta um internauta em um fórum de caça ao tesouro do Facebook, enquanto muitos outros ainda discutem a provável localização da descoberta, que grande parte dos jogadores localizou na floresta de Dabo, nos Vosges, de acordo com a resolução do primeiro quebra-cabeças.
A caça ao tesouro foi lançada em 1993 pelo francês Régis Hauser, aliás Max Valentin, quando este enterrou a cópia de uma coruja dourada no valor de várias dezenas de milhares de euros num local desconhecido no ‘Hexagone, através da publicação de um livro de onze puzzles ilustrado pelo pintor Michel Becker.
Caça reiniciada
Milhares ou mesmo centenas de milhares de “corujas” desde então, assumiu o jogo, tentando incansavelmente decifrar os códigos para encontrar as soluções encerradas nesses enigmas, despertando interesse até no exterior, como voltou a ser contado no início do ano Le Fígaro durante uma reportagem nos Vosges, num local fortemente suspeito de caçadores de tesouros.
Após a morte de Régis Hauser, a caçada foi suspensa devido a imbróglios jurídicos relativos ao legado do jogo e sua solução, a única conhecida por Régis Hauser. Depois de finalmente conseguir aceder à solução, e constatar a localização da cache na presença de um oficial de justiça, Michel Becker relançou a caçada nos últimos anos, suscitando um interesse renovado, nomeadamente de uma nova geração de entusiastas.
O pintor chegou a declarar no dia 29 de setembro que tinha decidido pintar um décimo segundo enigma, não escondendo a vontade de levar o jogo a bom termo, apesar das suspeitas e das múltiplas teorias desenvolvidas pelos jogadores face à impossibilidade de resolver o caçar ao tesouro.
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