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A seleção francesa sub-20, tricampeã mundial, perdeu a aposta na conquista da quarta coroação consecutiva, dominada na noite de sexta-feira na Cidade do Cabo pela Inglaterra (21-13), muito possante fisicamente e em termos de força. pacote. Os Bleuets, que esperavam oferecer uma vitória ao seu técnico Sébastien Calvet para se despedir dele antes que ele assumisse o comando do clube de Agen, mas que perderam muitas bolas, fracassaram diante dos ingleses que conquistaram o quarto título da competição, o primeiro desde 2016.
Os franceses, que terminaram a partida sem fôlego, sem incerteza deixaram muita vigor na semifinal contra a Novidade Zelândia (55-31). Mesmo que a vitória inglesa seja indiscutível, oferecido o seu poder na frente. Durante 65 minutos, o meia scrum Léo Carbonneau, presente apesar de ter machucado o tornozelo na partida anterior, esteve mais uma vez no forno e no moinho, dando voz para encorajar os companheiros.
Um cartão amarelo que muda o rumo da partida
Já o terceiro da risco Mathis Castro Ferreira, um dos melhores franceses da competição, apesar de possante presença em todos os setores – na raspagem, desarme e percussão – recebeu um cartão amarelo aos 45 minutos que mudou o rumo da partida e permitiu aos ingleses levar vantagem no placar (15-6, 53º), para depois mantê-la até o final da partida.
E novamente a conta poderia ter sido mais pesada, mas felizmente para os franceses, o meio-voador inglês Sean Kerr, sem muita sorte, perdeu dois pênaltis e uma conversão, e o terceiro da risco de Toulon, Joe Quere Karaba, permitiu evitar um try por o XV de la Rose colocando a mão sob a esfera aos 23 minutos. A resguardo dos protegidos de Calvet, tal qual toque ainda era um problema, manteve-se firme até aos 36 minutos, e um possante remate da segunda risco Joe Bailey (7-3, 36).
Os Blues tentaram de tudo até a sirene
Graças a um pênalti posteriormente a sirene, o goleiro e capitão dos Bleuets, Rochelais Hugo Reus, reduziu o placar antes de retornar ao vestiário (7-6). O segundo período viu o domínio inglês, principalmente no scrum, aumentar, com os franceses sofrendo e depois sendo afetados mentalmente, ficando febris e cometendo uma série de faltas nas mãos.
A Inglaterra logo assumiu a liderança, sem largar, enquanto os franceses, desgastados fisicamente, tentaram de tudo até a sirene, tentando produzir o seu jogo, feito de velocidade e espontaneidade, mas em vão. Um pequeno consolo: a soberba tentativa de sereia do lateral Mathis Ferté, pleno de oportunismo. Para o garbo!
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