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Lucie Castets, candidata da Nova Frente Popular ao cargo de Primeira-Ministra depois das eleições legislativas de Julho passado, diz-se “pronta”, ainda que considere que a aliança dos partidos de esquerda terá de procurar “acordos” com o outras forças políticas.
A candidata da Nova Frente Popular (NFP) em Matignon, Lucie Castets, discute terça-feira, 13 de agosto, em entrevista ao Le Parisien, a necessidade de a aliança de esquerda buscar “acordos”, devido à falta de maioria absoluta na Assembleia Nacional para aplicar seu programa.
“Não estou desanimada. Não estou aqui para agradar Emmanuel Macron, mas a lógica institucional dita que o governo regresse ao NFP, que conquistou o maior número de assentos”, declarou ao jornal Ile-de-France.
Lucie Castets continuou explicando que o chefe de Estado se encontra, segundo ela, “numa situação complicada”: “Ele não tem muitas outras escolhas na realidade”.
“Sabemos bem que a nossa maioria é relativa”
“O programa NFP é a nossa base de trabalho mas foi construído para o exercício do poder em caso de maioria absoluta. Agora não somos loucos, sabemos bem que a nossa maioria é relativa”, indica nesta entrevista o homem de 37 anos. antigo funcionário público enquanto desde o sucesso da esquerda nas eleições legislativas, La France insoumise pretende aplicar “o programa, nada mais que o programa e todo o programa”.
“Nesta base programática, queremos procurar acordos sobre assuntos relativos ao poder de compra dos franceses, ao fortalecimento dos serviços públicos de saúde e educação, à bifurcação ecológica”, acrescenta aquele que está à frente do Departamento de Finanças da cidade de Paris. Salão.
Convencer além das fileiras do NFP
Na segunda-feira, a candidata de esquerda ao cargo de Primeira-Ministra enviou uma carta a parlamentares não-RN para explicar em particular que a sua família política pretendia “convencer além das fileiras do NFP a construir maiorias parlamentares”.
Mencionou em particular o facto de “aumentar” o salário mínimo enquanto o programa NFP – concebido antes das eleições legislativas onde a aliança de esquerda conquistou 193 assentos na Assembleia – menciona colocá-lo em 1.600 euros.
“Estes continuam a ser horizontes”, explica Lucie Castets ao Le Parisien, mencionando também o regresso das ISF.
“Trabalharemos com todos mas não procuraremos compromissos com o Rally Nacional”, também apoia.
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