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“A atividade diminuiu, comparativamente às noites anteriores, esta noite em todo o território”, indica o Alto Comissariado da República num comunicado de imprensa.
“Durante quatro dias, foi talvez a noite mais calma na aglomeração de Nouméa”, declarou o Alto Comissário, Louis Le Franc, à AFP, nomeadamente devido aos 6.000 polícias e gendarmes destacados em todo o território à medida que se aproxima a terça-feira.
A data de 24 de setembro, que marca a tomada da Nova Caledónia pela França em 1853, era particularmente temida, depois de mais de quatro meses de confrontos violentos entre separatistas Kanak, legalistas e a polícia.
Esses distúrbios, que começaram em 13 de maio, deixaram 13 mortos, incluindo dois policiais. A décima segunda e a décima terceira mortes são de dois insurgentes Kanak mortos durante uma intervenção da polícia na noite de 18 para 19 de setembro.
O fim de semana prolongado de 24 de Setembro, um feriado na Nova Caledónia que continua a ser delicado, apesar de ter sido renomeado como “Dia da Cidadania” desde 2004, foi colocado sob estreita vigilância.
Além do substancial sistema de segurança, o representante do Estado tomou diversas medidas, incluindo a prorrogação do recolher obrigatório já em vigor, das 18h00 às 6h00, bem como a proibição de ajuntamentos, porte e transporte de armas. e venda de álcool.
“Não aconteceram coisas muito, muito graves nestes quatro dias e o dia 24 (terça-feira) apresenta-se sob os melhores auspícios”, sublinhou Louis Le Franc.
Segundo o comunicado de imprensa do Alto Comissariado, durante a noite de segunda para terça-feira, “em Nouméa, a maioria dos distúrbios limitados à ordem pública ocorreram das 18h00 à meia-noite e principalmente em Tindu/Kaméré, Rivière Salée, Magenta e Vale do Tir.
“Estes factos foram rapidamente controlados graças ao sistema substancial” implementado “durante este fim de semana prolongado”, acrescenta o Alto Comissariado.
“As prisões continuam –– 2.938 até o momento –– assim como as operações de limpeza para garantir a segurança e a livre circulação dos caledônios”, indica o comunicado de imprensa do Alto Comissariado. Ele acrescenta que “a brigada da gendarmaria Poum (extremo norte da Nova Caledônia, nota do editor) foi vítima de lançamento de pedras”.
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