Março 23, 2025
por que dois policiais catalães foram presos?
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Uma investigação realizada internamente pela polícia autónoma catalã mostrou que o líder independentista teria beneficiado da cumplicidade a favor do seu desaparecimento organizado.

Para onde foi Carles Puigdemont? Poucos minutos depois do seu regresso triunfante às ruas de Barcelona, ​​no final de um exílio belga de sete anos, o líder independentista, depois de fazer um discurso diante de vários milhares de pessoas, correu para um veículo branco e desapareceu, frustrando a imponente polícia. sistema criado para organizar a sua detenção.

“O sistema previa uma detenção efectuada de forma proporcionada e no momento mais adequado para não gerar perturbações à ordem pública”, indicaram os Mossos d’Esquadra, a polícia, num comunicado de imprensa.

Nesta sexta-feira, 9 de agosto, um juiz solicitou oficialmente explicações à polícia e ao governo após o desaparecimento de Puigdemont. O juiz Llarena, que emitiu o mandado de prisão contra Carles Puigdemont, pede nomeadamente esclarecimentos sobre o sistema policial de Barcelona para compreender o seu “fracasso” e sobre os meios implementados para localizar e prender Carles Puigdemont na fronteira antes da sua aparição na quinta-feira.

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Cumplicidade interna

Desde esta sequência, muitas questões surgiram, nomeadamente dentro dos Mossos d’Esquadra, encarregados de supervisionar o acontecimento e deter o líder independentista. Foi aberta uma investigação interna para avaliar se Puigdemont pode ter se beneficiado ou não da cumplicidade entre os policiais.

Conforme indicado por vários meios de comunicação, incluindo o El Periodico, as investigações mostraram que o veículo utilizado para escapar do líder independentista, que tentou separar-se de Espanha em 2017, pertence a um dos seus membros. Ele foi preso e sua esposa, suspeita de ser a motorista, está sendo ativamente procurada.

Poucas horas depois, um segundo policial catalão também foi preso. Segundo o mesmo meio de comunicação, ele teria transmitido informações à equipe próxima a Puigdemont, à margem de seu discurso.

Críticas

Como estima a ABC, é provável que outras prisões ocorram nas próximas horas.

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Do outro lado dos Pirenéus, o discurso e a fuga de Puigdemont causaram muito barulho e alimentaram críticas. “É uma pena para todos” que o líder independentista tenha conseguido escapar com tal dispositivo, disseram várias fontes próximas aos Mossos à ABC.

Novamente na sexta-feira, seu advogado, Gonzalo Boye, indicou em uma rádio local que “Puigdemont está fora do Estado” (espanhol, nome dado à Espanha pelos nacionalistas catalães). Segundo uma fonte próxima do seu partido, ele já regressou à Bélgica e à sua casa em Waterloo.

“Uma humilhação insuportável. Mais uma. É doloroso testemunhar ao vivo esta loucura, pela qual (o primeiro-ministro Pedro Sánchez) é o principal responsável”, criticou o presidente do Partido Popular (PP, direita) ao X Alberto Núñez Feijóo.

Carles Puigdemont, ainda alvo de um mandado de detenção em Espanha, já o tinha prometido muitas vezes: apesar do risco de ser detido e enviado para a prisão, regressaria para a sessão de posse do novo presidente do executivo regional catalão.

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Apesar da lei de anistia negociada por Pedro Sánchez em troca do apoio do Junts per Catalunya (Juntos pela Catalunha), partido de Carles Puigdemont, este último ainda é procurado pela justiça espanhola. Altamente criticada pela oposição, esta lei de amnistia está no centro de múltiplos debates jurídicos e, em 1 de julho, o Supremo Tribunal decidiu que só se aplicava a alguns dos crimes imputados ao líder independentista.

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