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Quatro semanas atrás, a igreja parecia ter sido dita. Kamala Harris triunfou em agosto na convenção democrata em Chicago, superando um diminuído Joe Biden, e dominou Donald Trump no único debate da campanha, em 10 de setembro. A sua eleição em 5 de Novembro parecia certa, excepto que quatro semanas antes da eleição, nada parece certo. Apenas fazer a pergunta confirma que Donald Trump não perdeu.
As pesquisas agregadas pelo New York Times dar uma vitória a Kamala Harris, desde que ela vença a Pensilvânia, que tem 19 principais eleitores. O atraso de Donald Trump neste estado-chave é apenas um ponto. Mmeu Harris tem uma vantagem de um a dois pontos em Nevada, Michigan e Wisconsin, enquanto Trump lidera por um a dois pontos na Carolina do Norte, Geórgia e Arizona, outros estados indecisos. A neblina está completa.
Segundo o estatístico Nate Silver, um dos poucos que alertou para a possibilidade da vitória de Donald Trump em 2016, as chances de Kamala Harris vencer são de 54,7% enquanto ainda contava com uma vitória de Trump em meados de setembro. Mas ele considera este avanço muito fraco. Os apostadores do site online Polymarket dão a Donald Trump 52,7% de chance de ganhar. Em suma, o avanço de Mmeu Harris continua insuficiente para garantir uma vitória.
Pequenos grãos de areia
Fora das urnas, pequenos grãos de areia acumularam-se nas últimas semanas na campanha de Kamala Harris. Primeiro, Donald Trump, que se tornou inaudível durante o verão, domina mais uma vez a agenda. O republicano assumiu o comando durante o furacão Helene em 27 de setembro, que, com mais de 200 mortes, provou ser o mais mortal desde o Katrina, que afogou Nova Orleans em 2005. Ausentes do campo nos primeiros dias, Joe Biden e Kamala Harris deram um sentimento de indiferença para com as vítimas das montanhas Apalaches. O campo republicano aproveitou este fracasso e espalhou o medo de que os americanos não pudessem contar com os democratas em caso de infortúnio.
Esse mesmo recurso foi utilizado pelos republicanos quando divulgaram o boato que acusava os haitianos de comerem os gatos dos habitantes da pequena cidade de Springfield, em Ohio. A censura é falsa, divulgada pela imprensa, mas o objectivo trumpista foi alcançado: colocar no mapa uma cidade de 50.000 habitantes que viu chegar 20.000 haitianos em poucos anos e colocar em pânico o resto da América, preocupado com o sofrimento o mesmo destino.
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