Setembro 20, 2024
Presa na A16, deputada do RN Christine Engrand dirigia com carteira inválida desde 2009
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Presa na A16, deputada do RN Christine Engrand dirigia com carteira inválida desde 2009 #ÚltimasNotícias #França

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Ela dirigia na rodovia com a carteira invalidada há quinze anos. Durante uma verificação na estrada em Pas-de-Calais nesta sexta-feira, a deputada nacional do Rally Christine Engrand teve seu veículo levado embora por dirigir sem carteira, disse uma fonte próxima ao assunto ao Le Parisien.

O incidente ocorreu esta manhã na autoestrada A16. Christine Engrand, deputada de Pas-de-Calais, foi inicialmente presa e multada por dirigir enquanto usava o telefone ao volante.

Os militares da brigada da gendarmaria motorizada efectuaram então as habituais verificações, constatando outras infracções: o eleito conduzia com carta de condução com saldo zero datada de 2009, num veículo com defeito no controlo técnico. O carro do eleito RN foi então imediatamente imobilizado.

“Um erro administrativo” segundo ela

Contactada pelo Le Parisien, Christine Engrand garantiu na sexta-feira à noite que “tinha a licença”, citando “um erro administrativo”, ao mesmo tempo que explicava que tinha “pontos” no seu papel cor-de-rosa. Contactada enquanto estava na gendarmaria de Boulogne-sur-Mer, a deputada garantiu-nos também que o seu processo seria “resolvido na segunda-feira” e que, nessa altura, os gendarmes lhe dariam “um documento provisório” para que ela pudesse. sair com seu veículo.

Porém, segundo nossas informações, a MP não conseguiu recuperar sozinha o veículo, foi um terceiro que saiu com ele; Além disso, o veículo só está autorizado a dirigir-se a um centro de inspeção técnica para cumprimento.

Controvérsia sobre o uso duvidoso de taxas de mandato

Este incidente ocorre enquanto o governante eleito de extrema direita já é acusado de ter utilizado taxas de mandato para fins pessoais, conforme revelado num artigo do Mediapart publicado na terça-feira. Segundo o jornal, a deputada utilizou nomeadamente o seu envelope, no valor de 5.950 euros mensais, para pagar a pensão dos seus dois cães, representando “vários milhares de euros entre 2022 e 2023”.

Entre as despesas incluem-se ainda, segundo o mesmo artigo, a assinatura de um site de encontros por 39,99 euros mensais, e despesas de funeral de 5.971,94 euros. A comunicação social estima que “as transações contestadas ultrapassam os 10 mil euros de dinheiro público”.

O próprio gabinete de Christine Engrand reconheceu “erros no início do mandato” e garantiu que “todas as despesas reportadas já foram reembolsadas há vários meses”. Segundo as nossas informações, no âmbito deste caso, Christine Engrand será em breve convocada perante uma delegação do grupo RN à Assembleia Nacional, para efeitos disciplinares.

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