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A Federação das Indústrias Alimentares em Conservas acredita que os produtos oferecidos aos consumidores cumprem escrupulosamente as regulamentações francesas e europeias.
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Profissionais do setor de conservas de atum denunciam, quarta-feira, 30 de outubro, em comunicado de imprensa uma investigação “tendencioso e deliberadamente alarmista”um dia após a publicação do estudo das ONG Bloom e Foodwatch que alerta para os perigos para a saúde da contaminação por mercúrio encontrada em latas de atum na Europa. Testes laboratoriais realizados pela Bloom revelaram que todas as 148 latas de atum testadas estavam contaminadas com mercúrio.
Consumo de atum em lata “não é perigoso para a saúde e os produtos oferecidos aos consumidores respeitam escrupulosamente as regulamentações francesas e europeias”garante a Federação das Indústrias de Conservas de Alimentos (Fiac), lembrando que esse consumo “faz parte das recomendações para o consumo de peixe como parte de uma alimentação equilibrada”.
A Fiac ressalta que a regulamentação se baseia em “critérios científicos para doses diárias máximas admissíveis e limites rigorosamente definidos por especialistas da Agência Europeia para a Segurança da Saúde”. Profissionais do setor lideram “de forma preventiva e regular centenas de análises todos os anos” para garantir que os limites sejam respeitados, especifica o comunicado de imprensa, analisa “mutualizado” em um banco de dados.
Enquanto a investigação da Bloom and Foodwatch testou 148 latas de atum, o banco de dados dos profissionais “comunicado às autoridades de saúde francesas” conta “mais de 2.700 resultados de análises coletados ao longo de 8 anos em nível francês”garante a Fiac. “O teor de mercúrio é, em média, de 0,2 mg/kg, bem abaixo do limite autorizado de 1,0 mg/kg”, segundo a federação, quando as ONG destacaram nomeadamente uma concentração de mercúrio de até 3,9 mg de mercúrio/kg de atum numa lata de atum da empresa francesa Petit Navire.
Os resultados obtidos pelas ONG são, portanto, “divulgado de forma alarmista”, insiste a Federação das Indústrias de Alimentos em Conserva. “Os consumidores podem, sem receio, continuar a consumir atum no âmbito das recomendações de consumo das autoridades de saúde que recomendam o consumo de peixe duas vezes por semana.insiste o Fiac.
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