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A bomba explodiu em plena campanha presidencial de 2017, quando François Fillon era o candidato da direita e do centro.
Quase oito anos depois das revelações de Pato Acorrentado Sobre o caso dos empregos fictícios da sua mulher Penélope Fillon, o ex-primeiro-ministro propôs à Assembleia Nacional um protocolo de reembolso de cerca de 679.989 euros, com pagamentos repartidos por dez anos, revela a BFMTV.
Um montante que corresponde aos danos que o casal Fillon foi condenado a pagar “conjuntamente” com o ex-deputado Marc Joulaud na câmara baixa do Parlamento. Esta proposta teria sido feita há alguns meses, disse o advogado do ex-primeiro-ministro, Me Antonin Lévy, à Franceinfo.
Sanções a confirmar
Mas foi revelado pouco antes de um momento chave para Fillon: em abril passado, o Tribunal de Cassação confirmou definitivamente a sua culpa pelo desvio de fundos públicos, mas não a sua sentença. Os quatro anos de prisão, incluindo um ano sob pulseira electrónica, acompanhados de 10 anos de inelegibilidade e uma pesada multa que recebeu não foram suficientemente justificados pelo Tribunal de Recurso, de acordo com o Tribunal de Cassação.
Uma nova audiência no Tribunal da Relação, para decidir esta sentença e encerrar definitivamente o caso, é iminente: terá lugar no dia 25 de novembro.
Lembrando que em artigo de 25 de janeiro de 2017, O Pato Acorrentado revelou que Penelope Fillon tinha sido generosamente remunerada por empregos como adida parlamentar do seu marido e do seu vice, Marc Joulaud, de 1998 a 2007 e depois em 2012, mas faltava a prova desse trabalho.
Seguiu-se uma investigação do Ministério Público Financeiro Nacional por desvio de fundos públicos, utilização indevida de activos empresariais e recepção de bens roubados, seguida de uma condenação em primeira instância em 2020, reduzida em recurso em 2022.
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