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Coroado campeão olímpico nos 400m medley, Léon Marchand tem nesta quarta-feira a oportunidade de conquistar não uma, mas duas novas medalhas de ouro, todas no espaço de menos de duas horas. Na final dos 200m borboleta e 200m peito, o francês terá Kristof Milak e Zac Stubblety-Cook como principais jogadores… e pronto.
Ele terá três medalhas de ouro em seu currículo esta noite? Já vencedor dos 400m medley no domingo, Léon Marchand disputa duas novas finais na noite desta quarta-feira e pode conseguir uma dobradinha histórica nunca vista antes na história dos Jogos Olímpicos. O nadador francês está na final dos 200m borboleta, que acontecerá às 20h37, depois disputará os 200m peito às 22h31.
Uma sequência que o fenómeno de 22 anos já conseguiu na noite de terça-feira e em grande estilo, já que venceu a sua série em cada uma das duas meias-finais que decorreram com pouco mais de uma hora de intervalo. Antes de anunciar a cor ao microfone do RMC: “Estou começando a me sentir cansado, principalmente nas pernas, mas me saí muito bem e acho que ainda tenho uma pequena margem nas duas corridas, então vamos tentar escolher eles amanhã.”
A sequência das finais, principal obstáculo?
É nos 200m borboleta, a primeira das duas finais, que a competição deverá ser a mais dura para Léon Marchand. Ele terá que derrotar Kristof Milak, ninguém menos que o recordista mundial de distância desde 2022 e o atual campeão olímpico. O húngaro, que fez o melhor tempo nas meias-finais à frente do francês, também deverá estar fisicamente mais fresco, tendo participado apenas nas duas provas borboleta. Outro nadador para ficar de olho: o polonês Krzysztof Chmielewski, medalhista de prata no Mundial de Fukuoka vencido pelo nativo de Toulouse.
No papel, Léon Marchand será então o favorito para a final dos 200m peito, distância que foi o que nadou mais rápido nas semifinais. Mesmo assim, ele terá que ter cuidado com o australiano Zac Stubblety-Cook, atual campeão olímpico e segundo melhor tempo nas semifinais. Mas terá um adversário a menos já que seu principal rival anunciado, o chinês Qin Haylang, não conseguiu se classificar para a final.
No final, talvez seja a sequência das duas finais que poderá ser o principal desafio do francês. Embora tenha admitido estar nervoso ao partir para a final dos 400m medley, ele começou de forma perfeita no domingo. “Consegui me libertar. Tive muita pressão antes da corrida. Tentei abrir os olhos e aproveitar o barulho da torcida. Foi o que fiz, foi muito prazeroso para mim”, confidenciou após sua final excepcional que o viu quebrar o recorde olímpico e relegar o resto do pódio, incluindo seu principal concorrente Carson Foster, para quase seis segundos. Esta noite, o francês poderá mais uma vez contar com um público caloroso para ter sucesso numa aposta maluca que não parece tão impossível.
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