Setembro 19, 2024
Reviva o dia das mobilizações na França neste sábado contra Emmanuel Macron
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A nomeação de Michel Barnier para o cargo de primeiro-ministro não reduziu a convocatória à manifestação deste sábado, 7 de setembro de 2024.

A pedido das organizações juvenis, e com o apoio de muitos partidos políticos de esquerda, os franceses são convidados a manifestar-se contra “O golpe de Emmanuel Macron”.

A Nova Frente Popular venceu as eleições legislativas. Macron recusa-se a reconhecer este resultado. O respeito pelo voto é um princípio fundamental da democracia. Vamos acabar com esta deriva autoritária!

França rebelde

Desfiles em muitas cidades da França e do exterior

As marchas ocorreram em mais de uma centena de cidades grandes e médias, em França e no estrangeiro, segundo uma lista não exaustiva do partido de esquerda no seu site. Entre eles, por exemplo, Amiens, Nice, Lyon, Rennes, Paris e até Berlim, Madrid e até Montreal. Detalhes dos 150 eventos podem ser encontrados neste link.

Entre as organizações que lançaram o apelo, destacam-se a União dos Estudantes, a União Sindical de Lycénne, os Jovens Insoumis·es, os Jovens Ecolos, o NPA, a Génération·s…

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Reviva, com a equipe editorial local daatu.frmobilizações por toda a França neste sábado.

19h30 – LFI anuncia 300 mil participantes, 110 mil segundo o Ministério do Interior

“Poucos minutos antes do anúncio da prefeitura, La France Insoumise, através da sua presidente do grupo na Assembleia Nacional, Mathilde Panot, apresentou o número de 160.000 manifestantes na capital” – e 300.000 em todo o país – relata a nossa redação local Notícias de Paris.

Foram 26 mil pessoas marchando entre a Place de la Bastille (11) e a Place de la Nation (11), segundo números comunicados pela sede da polícia. E 110 mil na França, segundo o Ministério do Interior.

No total, cinco pessoas foram presas, portando arma proibida, lançamento de projéteis e danos. Mas a procissão marchou pacificamente.

17h00 – “Estou sob vigilância de todos os franceses”, declara Michel Barnier

“Estou sob vigilância de todos os franceses, de todos os grupos políticos”, declarou o novo inquilino de Matignon, em resposta aos comentários de Jordan Bardella, que anteriormente tinha afirmado que o novo primeiro-ministro estava “sob vigilância” do seu partido.

Enquanto a França ainda espera para saber o conteúdo do seu discurso de política geral, Michel Barnier não quis dar pistas. Ele apenas garantiu que estava em contato com todos os partidos políticos.

E, garantiu que “a saúde pública será uma prioridade do governo”.

16h30 – A raiva é expressa em toda a França

“Ele não só traiu o espírito da Constituição que ditava que nomeasse Lucie Castet, candidata da Nova Frente Popular, colocada em primeiro lugar pelos eleitores. Como resultado, ele traiu o voto dos franceses, traiu a democracia, traiu a República”, declarou um manifestante em Flers (Orna)conforme relatado por nossa equipe editorial localOrne Lutador. Um encontro de 70 pessoas foi organizado em “menos de 24 horas” na cidade.

TEM Rennesestudantes e estudantes do ensino médio do sindicato Union Pirate em Rennes estão convocando uma manifestação contra a decisão de Emmanuel Macron de nomear Michel Barnier como primeiro-ministro.

TEM Dieppevários representantes de partidos de esquerda também expressaram a sua insatisfação perante 200 pessoas (300 segundo um membro da France Insoumise).

Um regresso ao “velho mundo reaccionário”, um ministro “conservador”… durante mais de meia hora, por sua vez, denunciaram a nomeação de Michel Barnier para o cargo de Primeiro-Ministro.

Na Mancha, a pedido das organizações juvenis, estavam perto de 300 simpatizantes em Cherbourg, 250 em Coutances e cerca de uma centena em Saint-Lô, que vieram expressar a sua raiva e incompreensão, relata a nossa redação local Imprensa do canal.

16h00 – “Votaremos pela censura”, Jean-Luc Mélenchon fala ao cortejo

Aconteça o que acontecer, votaremos pela censura de tal governo na Assembleia Nacional”, prometeu Jean-Luc Mélenchon durante um discurso na manifestação parisiense. “Ele deveria ter nomeado a nossa candidata Lucie Castets”, declarou, furioso por não ver nomeada a candidata de uma esquerda unida com 193 deputados.

“A democracia não é apenas a arte de aceitar ter vencido, é também a humildade de aceitar perder”, lançou o patriarca Insoumis Jean-Luc Mélenchon ao discurso de ‘Emmanuel Macron, empoleirado num camião na procissão parisiense.

14h30 – 150 mobilizações esperadas ao longo do dia

Enquanto alguns desfiles foram realizados na manhã deste sábado, outros aconteceram à tarde. Este é particularmente o caso de Paris, onde a procissão partiu pouco depois das 14h00. Em suas fileiras podiam ser notados Jean-Luc Mélenchon e outras figuras da La France insoumise.

Por volta das 15h, será a vez do Rennes. No total, foram anunciadas 150 mobilizações para este sábado.

12h00 – Primeira viagem deste sábado do novo primeiro-ministro

Para a sua primeira viagem como primeiro-ministro, Michel Barnier optou por ir este sábado ao hospital Necker, em Paris. Ele foi lá às 15h para conversar com profissionais de saúde. Ele então respondeu a perguntas de jornalistas no local.

Antes da viagem, o Primeiro-Ministro encontrou-se com Yaël Braun-Pivet, Presidente da Assembleia Nacional, para um almoço “cara a cara”. E antes dela, ele conversou com a ex-primeira-ministra Elisabeth Borne.

11h45 – Decolam as primeiras manifestações em Nantes, Le Mans, Nice…

As primeiras procissões do dia arrancam ao final da manhã, nomeadamente em Nantes, Le Mans e Nice. No total, estão previstos 150 encontros para este sábado em França.

11h – “Nada pode ser feito sem nós”, reage Jordan Bardella

Enquanto o primeiro-ministro continua as consultas para formar o seu governo, Jordan Bardella reagiu neste sábado à nomeação de Michel Barnier no BFM. “Nada pode ser feito sem nós”, disse ele, acrescentando, “a partir de hoje, o Sr. Barnier é um primeiro-ministro sob supervisão democrática”.

8h30 – Diretor de gabinete escolhido

Este sábado, o primeiro-ministro também começou a apresentar a sua equipa. Michel Barnier escolheu assim Jérôme Fournel como chefe de gabinete, para “responder aos dois grandes desafios que temos pela frente, a situação orçamental e as futuras negociações europeias”, informou a comitiva do primeiro-ministro ao atu.fr.

Jérome Fournel será apoiado por 2 deputados, dizem-nos, nomeadamente, “um vice-diretor de gabinete responsável pelos aspectos económicos, de crescimento e de actividade”, e “um director de gabinete ou director adjunto responsável pela vertente social, bem como pública”. serviços”.

“Michel Cadot também se junta ao sistema e ao gabinete do Primeiro-Ministro. Ele será particularmente responsável por assuntos soberanos. A composição do gabinete continua”, acrescenta o serviço de imprensa do primeiro-ministro.

Michel Barnier primeiro-ministro? Não acalma a raiva

Já antes da nomeação de Michel Barnier, a mobilização estava planeada. O anúncio nesta quinta-feira, 6 de setembro, do nome do novo chefe de governo apenas reforçou o apelo à marcha.

“A USL lamenta a nomeação de Michel Barnier para Matignon hoje. Enquanto o senhor Barnier estiver em Matignon estaremos mobilizados”, escreveu a USL no Twitter.

Com Johann Foucault e Mathilde Desgranges

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