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O volume de negócios do grupo Kering caiu 15% no terceiro trimestre de 2024, para 3,8 mil milhões de euros.
Um resultado a meio mastro, mas que não atinge todos os segmentos e se o desempenho do grupo de luxo apresenta queda geral, os resultados do segmento de óculos liderado por Roberto Vedovotto são melhores.
Kering Eyewear continua a crescer
Com efeito, no terceiro trimestre, as receitas do segmento Kering Eyewear ascenderam a 343 milhões de euros (+4% face ao 3º trimestre de 2023).
Num comunicado de imprensa, o grupo anunciou que “apesar da persistência das incertezas económicas e geopolíticas, a Kering continuará a implementar a sua estratégia e a sua visão, com duas ambições: por um lado, fazer parte de uma trajetória de crescimento rentável no longo prazo”. prazo e, por outro lado, confirmar o seu estatuto entre os grupos mais influentes da indústria do luxo.
Recorde-se que o grupo Kering só está presente no segmento eyewear desde 2014 com a criação da Kering Eyewear e que em apenas dez anos, esta entidade reuniu um dos maiores portefólios de marcas de luxo* e consolidou-se como a segunda maior player no mercado de óculos de luxo, atrás da Essilorluxottica.
*Kering Eyewear inclui as marcas: Alaïa, Alexander McQueen, Balenciaga, Boucheron, Bottega Veneta, Brioni, Cartier, Christopher Kane, Courrèges, Gucci, Lindberg, Maui Jim, McQ, Montblanc, Pomellato, Puma, Saint Laurent, Stella McCartney, Tomas Maier.
Roberto Vedovotto, PDG da Kering Eyewear. @Seco
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