Setembro 20, 2024
Thomas Jolly e Daphné Bürki elogiam o sucesso da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de 2024
 #ÚltimasNotícias #França

Thomas Jolly e Daphné Bürki elogiam o sucesso da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de 2024 #ÚltimasNotícias #França

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Convidados do set da BFMTV nesta segunda-feira, 12 de agosto, o diretor Thomas Jolly e a diretora de estilo e figurino Daphné Bürki falaram sobre sua emoção no dia seguinte à cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris 2024.

Emoção no dia seguinte à cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Paris 2024 Convidados do set da BFMTV, o diretor Thomas Jolly e a diretora de estilo e figurino Daphné Bürki elogiaram o sucesso do evento, seguido por mais de 17,1 milhões de telespectadores, neste domingo, 11 de agosto. , no Stade de France.

“Fiquei muito emocionado ao ver os atletas no centro da cerimônia. No Sena foram mais de 6km e ali neste estádio era um caldeirão de humanos, nas arquibancadas, na pista…”, confidenciou Thomas. Alegre.

“Estou impressionado com a quantidade de pessoas que assistiram a esta cerimónia. É vertiginoso. Acordamos dizendo que mais uma vez tentamos fazer o melhor para todos e foi muito emocionante”, acrescenta Daphné Bürki.

Recepção mista

Se o espetáculo da cerimónia de abertura no Sena seduziu o mundo inteiro, o da cerimónia de encerramento no Stade de France deixou alguns espectadores com uma impressão mais confusa, nomeadamente pelo seu tom muito sombrio. E as emoções por vezes tinham dificuldade em ultrapassar a barreira da tela, durante o espetáculo silencioso e metafórico imaginado por Thomas Jolly.

“História pouco clara, sem um fio condutor real, muito longa. Que pena”, disse Sylvain Langlois, um espectador francês, no X.

Nas redes sociais, o personagem central deste espetáculo denominado “Records”, um viajante dourado saído da ficção científica, é reduzido a “algo de terno dourado” por um internauta, quando outros o veem como “uma barata”, um “vespa interestelar” ou “um mosquito das 4 da manhã”.

“Parece uma ressaca muito ruim e triste. Não poderia ter sido mais decepcionante”, escreveu a repórter Catherine Porter do New York Times.

“A primeira parte foi muito sombria e muito lenta”, lamentou a jornalista quebequense Katherine Verebely, a propósito da sequência que vai desde a extinção da pira olímpica no jardim das Tulherias até ao concerto festivo arquitetado pelo grupo de electro rock Phoenix.

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