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Tim Walz, escolhido por Kamala Harris para ser vice-presidente caso ela ganhe as eleições presidenciais dos EUA em novembro, aceitou oficialmente a nomeação democrata na quinta-feira.
“É a honra da minha vida aceitar a sua posse”, disse o homem que se tornará vice-presidente dos Estados Unidos se Kamala Harris vencer em novembro.
Rodeado de activistas entusiasmados, na lendária arena do Chicago Bulls, o sexagenário, com quem os Democratas contam para seduzir os eleitores moderados em todo o país, reflectiu longamente sobre os momentos da sua vida.
Desde a infância em uma pequena cidade de Nebraska – “aprendemos a cuidar uns dos outros” – até a carreira como técnico de futebol americano, passando pelas dificuldades que viveu para conceber um filho.
>> Ouça também o episódio de Point J no Tim Walz:
Tim Walz, um ex-professor de geografia que cresceu num estado muito rural, deveria tranquilizar os eleitores que poderiam considerar Kamala Harris demasiado progressista. Os democratas também elogiam o desempenho de Tim Walz, 60 anos, na protecção do direito ao aborto – um dos principais temas antes das eleições presidenciais de 5 de Novembro.
O entusiasmo dos Democratas por este novo “bilhete” é claramente palpável nos corredores da convenção, um mês após a incrível retirada de Joe Biden, uma das maiores convulsões da história política americana.
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Destaque esperado quinta-feira
Essa grande massa, reorganizada às pressas, já teve sua cota de destaques. Na abertura, o presidente de 81 anos recebeu uma homenagem calorosa dos delegados na segunda-feira, sendo aplaudido de pé durante vários minutos por apoiadores chorosos.
Antes dos discursos eletrizantes na terça-feira de Michelle e Barack Obama, o casal estrela da festa, que fez a arena do Chicago Bulls rugir ao som de “Sim, ela pode!” (Sim, ela pode!).
>> Releia: “Sim, ela pode!”: Kamala Harris saudada pelos Obama durante sua posse como candidata democrata
Na noite de quarta-feira, os delegados democratas soltaram gargalhadas ao ouvirem o ex-presidente Bill Clinton zombar do republicano Donald Trump sobre sua idade. Eles executaram passos de dança durante apresentações de Stevie Wonder e John Legend, e aplaudiram a apresentadora Oprah Winfrey.
Reunidos na lendária arena do Chicago Bulls, alguns também enxugaram as lágrimas ao ouvir o comovente depoimento dos pais de um americano refém do Hamas – um dos momentos mais solenes da convenção.
Mas o clímax desta manifestação cuidadosamente coreografada chegará na quinta-feira, quando Kamala Harris aceitar formalmente a nomeação do seu partido. A ocasião para uma festa espetacular, pontuada pelo tradicional lançamento de milhares de balões vermelhos, brancos e azuis.
agências/exercício
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