Hot News
MEnaces, insultos, para a musicista Barbara Butch, a cerimônia pós-abertura das Olimpíadas de Paris virou um inferno. O DJ, que o público pôde apreciar nos gira-discos durante a mesa intitulada “Festividade”, é alvo de ciberassédio. Aquele que fez dançar ao tocar alguns dos maiores sucessos de artistas franceses, de France Gall a Rita Mitsouko passando por Claude François, decidiu apresentar queixa.
“As mensagens que recebo são cada vez mais extremas”, explica ela em sua conta no Instagram.
Seu advogado, M.e Audrey Msellati, publicou um comunicado de imprensa, partilhado pelo DJ, no qual especifica que o seu cliente “é alvo de uma campanha de ciberassédio e difamação cuja violência é inédita”.
E elencar os atos odiosos puníveis com condenação: ameaças de “morte, tortura e estupro”, “insultos antissemitas, homofóbicos, sexistas e grossofóbicos”. Tal como para o cantor Hoshi, que o detalhou muitas vezes e tem grande dificuldade em obter justiça nos tribunais franceses, esta violência acontece online.
Barbara Butch: “Não tenho medo”
“Durante toda a minha vida me recusei a ser uma vítima”, acrescenta Barbara Butch. “Não tenho medo de que quem se esconde atrás de um biombo, ou de um pseudónimo, vomite o seu ódio e as suas frustrações. Lutarei contra eles sem nunca tremer. »
Este “ódio abjecto” claramente não vem apenas dos cidadãos franceses. O seu advogado especifica que a queixa é apresentada “por estes atos, quer sejam praticados por cidadãos nacionais ou estrangeiros”. O comunicado de imprensa foi compartilhado em francês e inglês.
“Sem ofensa para alguns, eu existo”, conclui o artista, que acrescenta, para todos os efeitos: “A minha França é a França. »
#hotnews #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual