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Os jogadores ocidentais estão mais familiarizados com os minotauros gregos ou trolls escandinavos do que com criaturas da literatura chinesa. Mito Negro: Wukonglançado em 20 de agosto para PlayStation 5 e PC, se passa, portanto, em um cenário menos explorado de sucessos de bilheteria (ou AAA). Ele se propõe a encarnar “um macaco guerreiro cuja tarefa é encontrar relíquias perdidas”, resumo Polígono.
A inspiração vem de um clássico chinês do século XVIe século. “Adaptador A jornada para o oesteum clássico atemporal cujos temas e personagens ainda estão presentes no imaginário do Leste Asiático, esta é uma missão perigosa”, comenta Jason Rodriguez, jornalista do site americano especializado em videogames.
“Os estúdios Game Science [installés à Shenzhen et Hangzhou] conseguimos o impossível: a história é complexa, original e às vezes até instigante.”
Jason Rodriguez comenta que, como filipino, ele leu este épico “Há muito tempo, no ensino médio. Também gostei de descobrir muitos dos personagens e enredos do livro, além de seus ensinamentos budistas e taoístas.” E a beleza dos cenários e ambientes ajudam você a mergulhar neste mundo único.
O encanto do inesperado
Tanto que não é necessário ser versado na cultura chinesa para apreciar o jogo, especifica Jogador de PC. Mesmo que você não deva esperar ser pego pela mão. “O jogo não perde tempo explicando por que você se encontra em uma floresta repleta de homens-lobos, ou mesmo por que esse personagem sem cabeça está fazendo uma serenata para você. A história começa diretamente com o herói Sun Wukong, rindo na cara de um conselho de divindades que o pune tão severamente que leva vários séculos até que ele reencarne como um macaco de nível 1.” O encanto do inesperado, porém, funciona perfeitamente, acredita Tyler Colp nas colunas da revista britânica.
E a galeria de criaturas
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