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Esse mínimo de emoções para tornar, em retrospectiva, a disputa mais interessante, mas conforme a profecia o Reggiana da série de cadetes ele se sacrifica diante de um Gênova claramente superior, como a diferença de categoria impõe, e funciona como um bom presságio para a continuação da temporada.
O Gênova apresenta-se para a primeira temporada com o 3-5-2 que decretou a sorte de Gilardini, sem caras novas no onze: dada a venda de Retegui e a lesão de Guðmundsson, a taça de ataque é Messias-Vitinha, Leali vai para o gol, então há será tempo mais tarde para ver Gollini em rossoblù, nos três atrás de Vogliacco-Bani-De Winter, nos laterais Aaron Martin e Sabelli, no meio-campo Badelj, Thorsby e Frendrup.
Além de um flash nos primeiros minutos no contra-ataque dos Emilianos, com Ingancchiti que, inteligentemente apanhado por um remate diagonal de Gondo, encontra o primeiro remate à baliza do jogo, bloqueado com os pés por Leali, é Grifo quem domina no primeiro quarto de hora, com posse de bola e martelando oportunidades, com um Martin selvagem. O espanhol cruzou para Thorsby que quase marcou de cabeça, que foi bloqueado, depois Messias foi libertado da borda por um toque de Frendrup e obrigou Motta a uma difícil defesa de mergulho; na próxima esquina de Martin, Bani novamente vai para Thorsby com o cabelo loiro, só que largo; aos 16 minutos o extremo ibérico remata de longe e quase surpreende o guarda-redes do Granata, que faz bem ao defender-se no canto. Logo em seguida Vitinha calibrou perfeitamente um belo cruzamento da direita que passou pelo goleiro e acertou na cabeça de Bani, o capitão com a rede vazia a poucos passos de distância, mas não mirou bem e chutou alto.


Até ao final do tempo houve menos oportunidades claras para o Grifone que continuou a empurrar, mas igualmente o rossoblù acertou com facilidade e aos 37 minutos um cruzamento rasteiro de Sabelli foi falhado por pouco por Vitinha com um pontapé de cima, quase certamente se ele tivesse se destacado, teria sido a vantagem merecida. Vamos para o intervalo em 0-0, com 17 remates para o Génova, 6 dos quais à baliza, contra os dois adversários.
A segunda parte começa nos mesmos moldes dos quarenta e cinco minutos (mais 2 de acréscimos) que a precederam, os onze de Gilardino empurram e controlam o jogo, remata assim que tem oportunidade, arrisca apenas alguns contra-ataques irrealistas, mas simplesmente não consegue encontrar a vantagem, e aos 60′ o técnico da Biella tenta mudança, Malinovskyi para Badelj e estreia do ex-Samp Zanoli para Sabelli. Mudanças decisivas sofridas: são 64 minutos, Zanoli avança pela direita, entra horizontalmente para Messias fazendo dueto com Malinovskyio ucraniano salta o homem e completa o triângulo substancial com passe preciso para o ítalo-brasileiroconclusão precisa e finalmente 1-0! A ameaça cada vez mais premente de pênaltis, que no formato deste ano são esperados em caso de empate após apenas 90 minutos, foi eliminada.


Aí o Genoa se imita na gestão e o ritmo cai, com o estreia aos 82 minutos do jovem Jeff Ekhatornascido em 2006, com Vecchio Balordo desde os 6 anos, e entre os protagonistas da seleção Sub 18 vencedora do campeonato. Uma incursão pela direita de Vergara desperta algum receio, enquanto aos 89 minutos o cruzamento de Bido, defendido por Leali, é verdadeiramente assustador. Aos 90 minutos Messias serve no contra-ataque Ekhator que só chega perto do goleiro para um gol sensacional em sua estreia entre os profissionais, neutralizando bem Motta na partida entre jogadores muito jovens. Com a animada área de Cesarini como grande final e os aplausos para Messias que veio especificamente para recebê-los (para os outros jovens Fini) avançamos para o apito final.
Frederico Burlando
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