Setembro 30, 2024
1º de maio, revelação da CGIL, CISL e UIL em Monfalcone.  Levante ano devotado à Europa – Notícias

1º de maio, revelação da CGIL, CISL e UIL em Monfalcone. Levante ano devotado à Europa – Notícias

Está em curso o evento pátrio da CGIL, CISL e UIL para comemorar o 1º de maio, que leste ano se realiza em Monfalcone (Gorizia) e é devotado à Europa. “Construamos juntos uma Europa de tranquilidade, trabalho e justiça social”, é aliás o lema escolhido pelos três sindicatos confederais, na rossio com os secretários-gerais Maurizio Landini, Luigi Sbarra e Pierpaolo Bombardieri. Levante ano, a cidade de Friuli Venezia Giulia acolhe, portanto, o tradicional evento sindical do Dia dos Trabalhadores, 20 anos depois do Primeiro de Maio, que em 2004 viu a revelação conjunta ter lugar em Gorizia por ocasião do dilatação da UE com o ingressão de dez novos países, incluindo a vizinha Eslovénia. A reunião desta manhã será na Piazza della Repubblica em Monfalcone, onde está montado o palco onde falarão primeiro seis delegados das três organizações e depois, pela ordem, os secretários-gerais Bombardieri, Sbarra e Landini, que encerrarão os discursos. Por termo, à tarde, o outro encontro tradicional com o Concertone de Roma que leste ano se estreia no Circus Maximus, não podendo realizar-se na Piazza San Giovanni devido às obras do Jubileu.

Landini, ‘Bônus Befana é um trapaceiro eleitoral, um insulto’

O bónus da Befana “é uma propaganda, um vigarista eleitoral. É evidente para todos que as pessoas não chegam ao final do mês, são mais de 7 milhões de pessoas que, apesar de trabalharem, são pobres. pode ser resolvido dando 100 euros brutos em janeiro e a um público restringido de pessoas, creio que é um insulto ao bom tino.” O secretário-geral da CGIL, Maurizio Landini, diz isso da Terreiro 1º de Maio. “Isto não resolve os problemas. Precisamos de uma política dissemelhante, mas o governo continua a pensar que pode fazer o que quiser sem mourejar com os sindicatos, com o mundo do trabalho e isso é prejudicial para o país”.

Bombardeiros, ‘o governo sempre fala sobre trabalho, não somente 1º de maio’

“Pedimos ao governo que fale sobre trabalho e segurança durante todo o ano. Sempre, não somente por ocasião do 1º de maio. acidentes e vítimas no trabalho. A asseveração foi feita pelo secretário-geral do Uil, Pierpaolo Bombardieri, na rossio da revelação do Primeiro de Maio em Monfalcone (Gorizia). “Hoje não é uma sarau, é um dia de mobilização. Não pode ser uma sarau enquanto houver pelo menos uma morte no trabalho”, comenta Bombardieri, lembrando que no último ano foram registadas mais de milénio mortes no trabalho.

“São necessárias medidas estruturais, seria adequado concluir com os comerciais e as intervenções eleitorais. A questão dos salários não pode ser resolvida com um mercantil de 60 euros líquidos, que dá para um quilo de músculos, um quilo de parmesão, um litro de petróleo. As pessoas precisam restaurar a perda de poder de compra.” Assim, o secretário-geral do Uil, Pierpaolo Bombardieri, na rossio da revelação sindical de 1º de maio em Monfalcone (Gorizia), fala sobre as últimas medidas do governo e o bônus de 100 euros que será pago no próximo mês de janeiro, rebatizado de bônus Befana. “Há uma questão de salários e pensões, que entre outras coisas estão excluídos do bónus. Precisamos de escolhas diferentes: desagravamento fiscal nos aumentos contratuais, confirmar a redução da fardo fiscal, dar verba às empresas que renovam contratos e que não o fazem. suportar acidentes de trabalho”, acrescenta Bombardieri.

Sbarra, ‘medidas governamentais importantes, mas agora faça mais’

“A reorganização da gestão dos fundos de coesão é importante, vai na direção desejada pela CISL. Agradecemos o possante espeque ao tarefa sólido através de incentivos dirigidos aos jovens, às mulheres e ao Sul. em Janeiro é também mais uma tributo para estribar os rendimentos dos grupos populares. Agora é preciso fazer mais.” Assim o secretário universal da CISL, Luigi Sbarra, da rossio sindical para o dia 1º de maio em Monfalcone (Gorizia). “Precisamos aumentar salários e vencimentos e renovar todos os contratos públicos e privados, trinchar impostos para a classe média, reduzir imposto sobre o décimo terceiro salário, relançar os investimentos públicos e privados, perfurar a mesa para mudar o sistema de segurança social. o governo deve continuar a abordar as questões mais importantes de forma mais decisiva”, acrescenta Sbarra, voltando também a pedir “um galanteio estrutural na fardo fiscal”.

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