Uma semana depois do novo roteiro anunciado pelo presidente dos EUA, Joe Biden, os esforços diplomáticos para chegar a um cessar-fogo na Tira de Gaza parecem ter estagnado, apesar das conversações esta semana em Doha, no Qatar. Washington anunciou que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitará Israel, Egito, Espiolhar e Jordânia na próxima semana. Mas quando o encarregado diplomático dos EUA regressa ao Médio Oriente, o cenário político israelita pode ter mudado. Segundo a prelo sítio, esta noite Benny Gantz, idoso encarregado do tropa israelita que se tornou rival político de Benjamin Netanyahu, deverá anunciar a sua deposição do governo de Netanyahu, do qual fez secção em seguida o ataque do Hamas, em 7 de Outubro. Gantz convocou uma conferência de prelo para esta noite em Ramat Gan, nos periferia de Tel Aviv.
No pretérito dia 18 de Maio, o líder do partido União Vernáculo (Meio) lançou um ultimato a Netanyahu, pedindo a filiação de um “projecto de feito” para o pós-guerra na Tira de Gaza, caso contrário seria “obrigado a demitir-se”. do governo.” Na semana passada, o seu partido apresentou um projecto de lei para dissolver o Parlamento, com poucas hipóteses de sucesso nesta tempo porque o partido de direita Likud de Netanyahu ainda tem a maioria dos deputados, juntamente com os seus aliados nos partidos ultra-ortodoxos e de extrema-direita. Mas Netanyahu também enfrenta pressão dos seus aliados de extrema direita, incluindo o seu ministro da Segurança Vernáculo, Itamar Ben-Gvir, que ameaçou deixar o seu governo se um consonância de cessar-fogo for apanhado com o Hamas. Todavia, se o governo de Netanyahu tombar e forem convocadas eleições antecipadas, Gantz é o predilecto para formar uma coalizão em meio à turbulência, com Israel enfrentando uma pressão internacional crescente.
Israel soube na sexta-feira que foi adicionado à “lista da vergonha” das Nações Unidas sobre os direitos das crianças em conflitos, num relatório previsto para o final de junho. O Legado Gilad Erdan disse estar “chocado e enojado” com a decisão do Secretário-Universal Antonio Guterres. No entanto, uma manancial diplomática disse à AFP que o Hamas e a Jihad Islâmica, o segundo maior movimento islâmico armado na Tira de Gaza, também serão adicionados à lista.
Entretanto, a ajuda internacional, cuja ingresso em Gaza é controlada por Israel, está a fluir para o território onde a taxa de desemprego atingiu “assombrosos 79,1%”, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ontem, o tropa norte-americano anunciou que o cais temporário construído na costa de Gaza para o transporte de ajuda humanitária, danificado por uma tempestade no final de maio, foi restaurado em seguida reparações. Tentando evadir dos combates e dos bombardeios, os palestinos deslocados pela guerra foram ontem se refrescar na praia de Deir el-Balah, apesar de estar poluída por esgoto. O mar oferece um refúgio “dos insetos, do calor (…) e do cheiro de cadáveres”, disse à AFP Mohamed Ghaben, que foi deslocado várias vezes dentro do território desde o início da guerra em Gaza.