Ela não lidera. Alguém avise ela, por obséquio. Elenoire Casalegno, na função de correspondente em Honduras no lugar do histórico Alvin, fala demais e não para. Se as explicações das provas já estão entre as partes mais chatas do reality show, a nossa agrava a trouxa do uniforme excesso de conversa. Muito linhagem em um grande vestido branco de grandes dimensões, parece que ela escolheu as repetições obsessivas porquê uma particularidade estilística infeliz. Pensando-se porquê Bruno Pizzul, o seu glosa (sobretudo o da prova de queimada) é uma câmara de gás. Entre outras coisas, ele revela o resultado, ex aequo, aos náufragos antes que o apresentador diga com um simpático: “Você também Greta, resistiu até o tempo, porquê o Artur”. E adeus suspense, para aquele fulgor desbotado que poderia estar lá. Casalegno está ansioso para ser notado. E de roupa percebemos isso. Porquê uma vuvuzela ambulante. Com a esperança de que ele possa encontrar (e nos dar) a sossego.
9 de abril de 2024 | 07:21
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