Março 22, 2025
A radiação nuclear do iodo radioativo na Noruega não é um evento vasqueiro: o que sabemos

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PARA Tromsøno extremo setentrião da Noruega, uma estação de filtragem detectou quantidades mínimas de radiação nuclear devido a iodo-131um isótopo radioativo, no período de 21 a 26 de março de 2024. Isto foi anunciado num expedido de prelo da Mando Norueguesa de Segurança Nuclear (DSA), que especifica que as concentrações deste isótopo medidas no ar são sobejo baixas para constituir um risco para a saúde ou para o envolvente. No momento, porém, não se sabe a origem do vazamento de material radioativo.

Porquê qualquer isótopo radioativo, o iodo-131 é um corpúsculo com núcleo atômico instável que se transforma espontaneamente em um núcleo dissemelhante. O iodo-131 faz isso de forma relativamente rápida: uma vez retirada uma certa quantidade desses isótopos, em média metade deles terá se transformado em um tempo de 8 dias, o que é pouco tempo. Isto significa duas coisas: a primeira é que o iodo-131 foi detectado em Tromsø ele desaparecerá sozinho dentro de alguns meses; a segunda é que o iodo deve ter sido libertado não muito longe da cidade norueguesa.

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Mas de onde pode vir o iodo-131? Levante isótopo é usado principalmente em campo médicotanto para o tratamento de algumas formas de hipertireoidismo e neoplasias da tireoide (uma vez que é absorvido principalmente pela tireoide) quanto em Medicina nuclear porquê um rastreador para exames de tireoide. Mas também é produzido pela fissão do urânio e do plutónio, pelo que a sua libertação pode indicar uma acidente em um Usina nuclear ou em outras tecnologias nucleares civis e militares. Esta hipótese, no entanto, é improvável, porque a fissão do urânio também produz outros isótopos porquê o estrôncio-90 e o césio-137, que no entanto – tanto quanto sabemos – não foram detectados pela estação de filtragem de Tromsø. No momento, portanto, a hipótese mais provável permanece a mesma vazamento de uma fábrica de medicamentos ou outros materiais médicos radioativos contendo iodo.

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Um vista pouco discutido desta notícia é que se trata de um tudo menos um evento vasqueiro. Na verdade, não é a primeira vez que quantidades de radioiodo são detectadas em Tromsø ou noutras estações na Noruega. Com efeito, segundo a mando norueguesa para a segurança nuclear, foram detectadas pequenas quantidades de iodo radioactivo no país escandinavo entre 6 e 8 vezes por ano, normalmente sem que a manadeira do isótopo seja clara. Um caso que recebeu peculiar cobertura mediática foi o deAgosto de 2019, quando a detecção de iodo radioativo no setentrião da Noruega foi associada à explosão de um motor de foguete durante um teste militar na fronteira próxima com a Rússia. No entanto, reiteramos que as quantidades de radioisótopos medidas sempre foram as mesmas mínimode modo a não levantar preocupações de saúde ou ambientais.

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