Bronzeado e porquê sempre polido, Nole explicou porquê nas várias passagens de uma edição para outra a cosmética da raquete também foi importante para ele, nomeadamente a cor do oval, que cada jogador tem sempre à sua frente durante a temporada de resposta ao serviço e não só, um ponto de referência visual e espacial. No processo de evolução da dupla cor ele sempre preferiu o soberania do preto no oval do cordão.
Agora, para o último sprint rumo a outros Slams, às Olimpíadas e aos desafios dos jovens perseguidores (sobretudo Sinner e Alcaraz) obteve a solução mais simples e ao mesmo tempo mais refinada, a moldura toda preta. A escolha de puristas, porquê Federer, a milhares de quilômetros de intervalo das cores pastéis ou fluorescentes que Nadal gosta.
A fibrilha de carbono, com inserções de grafeno, um material super resistente mas hiperleve, colocada ali à vista, para suportar as cordas (no caso dele um híbrido de fibras sintéticas e tripa procedente) que impactam a globo. A Mito está servida: vamos a campo para continuar a história.