Março 22, 2025
Acidentes, sedativos e olhos roxos: a verdade sobre Indiana Jones e o Templo da Perdição
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Acidentes, sedativos e olhos roxos: a verdade sobre Indiana Jones e o Templo da Perdição

Disponível hoje à noite na TV às 21h25 no Italia 1, Indiana Jones e o Templo da Perdição é o segundo capítulo de uma saga cinematográfica que, com O quadrante do direcção, tornou-se uma pentalogia. Projetado por Jorge Lucas E Steven Spielberg a saga de Indiana Jones tornou-se não somente um marco na história do cinema moderno, mas também um verdadeiro padrão para todos aqueles que desejam tentar produzir uma história de façanha. Embora seja, na verdade, o segundo capítulo, Indiana Jones e o Templo da Perdição na verdade representa uma prequela, já que os acontecimentos narrados acontecem antes do que é exposto no primeiro filme, Caçadores da Caixa Perdida.

Indiana Jones e o Templo da Perdição, cá está o enredo

O ano é 1935 e Indiana Jones (Harrison Ford) é encontrado em Xangai, num sítio de moralidade duvidosa, à espera de saber o seu proprietário, Lao Che. Ele está interessado em receber as cinzas do imperador em poder do arqueólogo mais famoso da história do cinema, enquanto Indiana Jones procura um famoso diamante, que pertence ao próprio Lao Che. A troca, que deveria ser rápida e indolor, acaba se revelando uma cilada mortal: o professor Jones se vê no meio de um troada tramado pelo mesmo criminoso chinês, do qual consegue evadir por um triz. Em sua ousada fuga, Indiana Jones leva consigo o cantor Willie Scott (Imagem: Divulgação)Kate Capshaw) e o muito jovem Shorty (Ke Huy Quan), o que permite que os dois adultos saiam de Xangai a bordo do avião. Mesmo neste caso, porém, as coisas tomam um rumo inesperado e o pequeno avião é forçado a aterrissar em uma vila amaldiçoada no coração de uma ilhéu tibetana. Cá Indiana Jones e sua estranha equipe improvisada começarão a trabalhar para anular uma força maligna que parece estar roubando a vida das crianças da vila.

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Os “perigosos” nos bastidores do filme

Quando um filme entra inequivocamente no imaginário coletivo do público, tendemos a considerá-lo exclusivamente porquê um resultado “completado”, sem parar para pensar que antes de chegar ao resultado definitivo a produção teve que produzir uma história a partir do zero, mas também uma história cenário, muitas vezes com problemas que ninguém tinha o poder de prever. Indiana Jones e o Templo da Perdição certamente não é exceção.

Embora hoje o consideremos um clássico do cinema de façanha, a sua produção foi salpicada de acidentes e problemas que, em mais de uma ocasião, atrasaram a produção, se não mesmo ameaçaram o sucesso do próprio filme. O primeiro problema surgiu no início da produção, quando Steven Spielberg percebeu que não poderia rodar o filme na Índia, porquê pretendia, devido a um pedido de repreensão pelo Governo da Índia. Por esta razão, a produção foi forçada a transferir-se em volume para o Sri Lanka para prosseguir.

Mas mesmo os protagonistas dos filmes tiveram pequenos e grandes infortúnios durante os bastidores do filme. Por exemplo, conforme indicado no Dell‘Banco de dados de filmes da Internetdurante a cena em que Indiana Jones está em seu quarto e se torna meta de um ataque perpetrado pela mão de um delinquente Thuggee, Harrison Ford – que havia pretérito por uma dieta rigorosa e um treinamento também rigoroso – de repente se viu lutando com uma situação séria disco escorregadio. Isso resultou no ator ser levado às pressas para o hospital mais próximo em Los Angeles, onde foi submetido a uma cirurgia na pilastra. Sem o seu protagonista, a produção foi forçada a parar, provocando abrandamentos que também contribuíram para o incremento dos custos de produção.

Ou por outra, depois a cirurgia, Harrison Ford precisou de um dublê para todas as cenas de luta que poderiam ter posto em risco a delicada cirurgia a que foi submetido. O problema de orçamento, logo, começou a permanecer tão sério – com custos que corriam o risco de se tornarem cada vez mais exorbitantes e difíceis de comandar – que o diretor Steven Spielberg decidiu ir diretamente aos roteiristas do filme, pedindo-lhes que cortassem onde pudessem para tentar restaurar alguns custos. Seu pedido foi atendido: os roteiristas eliminaram somente uma página do roteiro – aquela que incluía uma perseguição de helicóptero – e com isso a produção pôde “respirar”, já que foi economizado um milhão de dólares. Outro problema que surgiu durante o processamento foi a dificuldade que Kate Capshaw teve que trabalhar com animais que eram tudo menos domésticos.

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Na cena em que o personagem de Willie se vê encurralado por centenas de insetos, Spielberg queria que os insetos no palco fossem reais. Uma coisa assustadora para Capshaw que, para completar seu trabalho, foi forçada a admitir tomar sedativos, caso contrário o pânico de estar por perto dois milénio insetos isso a teria imobilizado. A atriz, porém, foi inflexível quando Spielberg lhe apresentou a possibilidade de ter que atuar ao lado de um ofídio bastante grande.

A mera teoria de ter que enfrentar tal teste levou Capshaw a se repetir ataques de pânico, de magnitude tão grave que Spielberg concordou em deletar totalmente a cena. Mas os problemas da atriz não acabaram: durante a cena entre as minas, a atriz se machucou e foi obrigada a comparecer no set com uma olho roxoo que exigiu sessões de maquiagem mais longas.

Provavelmente por justificação de todos esses problemas, de entendimento com o que você leu supra IMDBSteven Spielberg não tem boas lembranças da produção de O templo precito, que é o filme que menos gosta de todos os estrelados por Indiana Jones.

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