Guerra em Ucrânia, O que acontece? Em Bielorrússia “várias dezenas” de ogivas nucleares russas já foram mobilizadas, conforme anunciado hoje pelo Presidente Alexander Lukashenko, citado por Tass. No caso de um ataque à Bielorrússia, Minsk e Moscovo responderão imediatamente com todos os tipos de armas, acrescentou Lukashenko, informa a Ria Novosti. O presidente disse também que 120 milénio soldados ucranianos estão concentrados na fronteira com a Bielorrússia e que há uma “subida verosimilhança de provocações armadas por secção de unidades ucranianas que possam levar a uma escalada de incidentes fronteiriços”.
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Lukashenko: risco de apocalipse nuclear
Se o Poente continuar a pressionar a Rússia, existe o risco de um “apocalipse nuclear”.
Oriente é o alerta lançado pelo Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, segundo o qual “uma termo descuidada, um movimento pode motivar um conflito armado até ao uso de armas nucleares”. Num oração perante a Tertúlia Popular, Lukashenko disse que, no caso de um aumento da tensão interna na Rússia, Moscovo poderia usar todo o seu arsenal. “Seria o apocalipse”, disse ele.
Os Estados Unidos estão “diretamente envolvidos” no conflito na Ucrânia, mas isso não pode mudar o resultado. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse isto hoje, comentando o pregão de Washington de que já tinha enviado secretamente mísseis Atacms às forças de Kiev. A Rússia ainda alcançará seus objetivos e esta assistência militar “causará mais problemas à própria Ucrânia”, acrescentou Peskov, citado pela escritório Ria Novosti.
SATÉLITE NUCLEAR
Os EUA, entretanto, acreditam que “a Rússia está a desenvolver um novo satélite equipado com um dispositivo nuclear”. O Mentor de Segurança Vernáculo disse isto a propósito do veto disposto por Moscovo na ONU à solução elaborada pelos EUA e pelo Japão sobre a prevenção de armas nucleares no espaço. «Ouvimos o Presidente Putin declarar publicamente que a Rússia não tem intenção de implantar armas nucleares no espaço. Se fosse esse o caso, ele não teria vetado esta solução”, acrescentou o responsável da Lar Branca.
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