Novembro 18, 2024
Alberto Muraglia, policial que entrou de cueca em Sanremo indenizou com 130 mil euros: aqui está o porquê
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Alberto Muraglia se tornou o símbolo do absenteísmo com as fotos que se tornaram virais mostrando-o batendo o ponto de cueca. Acusado de fraude e marcação de ponto infiel, o ex-policial de Sanremo foi demitido pela Prefeitura: decisão da qual o homem recorreu imediatamente. Muraglia conquistou hoje sua vitória definitiva ao obter também seu direito no Supremo. O Supremo Tribunal rejeitou, de facto, o recurso do Município contra a decisão do Tribunal de Recurso Cível que já tinha considerado ilegítima a demissão de Muraglia. O Município teve assim que entregar a totalidade dos valores em atraso ao antigo agente da polícia local, cerca de 130 mil euros.

A remuneração pode aumentar

Grande satisfação para Alberto Muraglia pela decisão do Supremo Tribunal Federal. “Objetivamente ele tem razão”, afirmou o advogado Alberto Luigi Zoboli que, junto com o advogado Alessandro Moroni, auxiliou o ex-policial. “Descobriu-se que a realidade era muito diferente do que poderia parecer nessas fotos”. Mas as boas notícias para Muraglia podem não terminar aí. Na verdade, inicia-se agora outra batalha jurídica relativamente ao valor da indemnização que, segundo os advogados, não teria incluído algumas rubricas, como os valores de férias não usufruídas, reavaliações e juros.

Um homem passa em frente à inscrição “A lei é a mesma para todos” no tribunal onde está sendo realizada a audiência do julgamento de Cesaroni, Roma, 7 de julho de 2010. Simonetta Cesaroni foi encontrada esfaqueada em 7 de agosto de 1990 no Escritórios romanos de Albergues da Juventude.  ANSA/MASSIMO PERCOSSI/GID



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Segundo a promotoria, Muraglia voltou para casa depois de entrar de cueca e não apareceu para trabalhar. A tese da defesa, porém, sempre foi diferente, agora confirmada pela decisão do Supremo que decidiu a favor do ex-policial. Na verdade, Muraglia não era apenas policial, mas também zelador de um mercado cujo portão tinha a incumbência de abrir às 5h30 da manhã. Apenas em muito poucas ocasiões, como ele próprio testemunhou, o homem decidiu ir ao relógio de cueca porque estava atrasado devido ao seu trabalho secundário. Na verdade, àquela hora da manhã ninguém o tinha visto andar sem roupa, até porque o apartamento onde Muraglia morava com a família, o escritório e o relógio ficavam no mesmo prédio.

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