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DeMarco Bonarrigo
No final da prova de revezamento de marcha atlética com Stano, na qual terminaram apenas em sexto, o atleta apuliano explica: «Sim, contraí Covid e sempre fui monitorizado. Eu sabia que estava ficando sem forças, mas me senti melhor do que na corrida individual”.
Não pretende ser uma justificativa, mas uma explicação para deixar claro por que o desempenho foi inferior ao esperado. Antonella Palmisano, ao final do revezamento misto em que ela e Stano se classificaram apenas em sexto, declarou que testou positivo para Covid já a partir dos 20 km individuais. “Ganhei em Tóquio quando era possível pegar Covid apenas colocando o dedo para fora da porta – explicou o Apuliano – nunca teria pensado em pegá-lo aqui”.
«Sim, contratei a Covid – acrescentou Palmisano – e sempre fui monitorado. Eu sabia que estava ficando sem forças, mas me senti melhor do que na corrida individual. Dissemos a nós mesmos para darmos o nosso melhor, na primeira parte até me saí bem, depois na segunda paguei a conta. Infelizmente esta Olimpíada foi assim, mas sei que dei tudo”.
«Na primeira fração não senti nenhum desconforto no tornozelo que me causou problemas nos 20 quilómetros – comenta em vez disso Massimo Stano – mas fiquei com muito medo e perdi metros nas curvas, tentando voltar para a reta. Aí eu falei para a equipe de saúde, eles falaram para eu ir com calma e eu fui. Também surgiu uma bolha no outro pé, mas empurrei o máximo que pude. Não posso reclamar de nada, mesmo que em vez de Itália pudesse estar escrito mal no babador – brinca – mas ter terminado já é uma grande coisa.”
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