Março 21, 2025
Antonello Venditti: “Depois da separação eu queria rematar, Lucio Dalla me salvou.  A política de hoje?  Vivemos em terror”

Antonello Venditti: “Depois da separação eu queria rematar, Lucio Dalla me salvou. A política de hoje? Vivemos em terror”

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Família, paixão, política. Antonello Venditti é relatado em 360° em entrevista concedida a Corriere della Sera sem esconder alguns dos momentos mais difíceis da sua vida, incluindo o sofrimento que se seguiu à termo do paixão com Simona Izzo: “Lúcio Dalla salvou minha vidano momento da minha separação”, explica, “foi ele quem entendeu que eu tinha que me alongar de Roma, e assim vivi durante dois anos no fortaleza de Carimate, em Brianza”.

Durante esse período, o cantor e compositor desenvolveu um “temor de mim mesmo. Da minha fragilidade. E também para subir ao palco. Temor de não ser querido” e revela que teve pensamentos dramáticos: “Várias vezes Eu pensei em rematar com isso. Talvez batendo no coche. Logo Eu tinha temor de machucar os outros. Eu poderia ter vencido em uma árvore. Mas eu dirigi muito muito…”. Colega e camarada De também foi fundamental para ele entender que era hora de voltar a viver: “Depois de dois anos Lúcio entendeu que era hora de eu voltar para Roma: a cidade onde Simona e meu fruto estavam. Uma angústia tremenda. Ele me encontrou uma mansão em Trastevere. E ele me convenceu a voltar aos shows.”

Concertos que Venditti ainda hoje realiza em toda a Itália com grande sucesso. Recém-saído de uma apresentação ao vivo na Redondel de Verona, no dia 14 de junho o artista celebrará o 40 anos do álbum Coração, o mesmo que contém o clássico Noite antes dos exames“uma melodia em que todos estamos envolvidos: mães, pais, avós, irmãos, Dante, Ariosto… existe a Itália […]”.

Se quando petiz a relação com o mãeprofessor de latim e helênico, foi polêmico (“Ele me intimidou. Ele me disse que eu era truão e que era gordo porquê um porco […]), em sua juventude Venditti observou atentamente o veras dos terroristas: “Eu os conhecia. Adriana Faranda era minha vizinha em Circeo. Giusva Fioravanti estava no meu escola, Giulio Cesare. Na dezena de 1970, Pierluigi Concutelli quis me saber, e é provável que nos encontremos para almoçar. Também sempre frequentei os da extrema direita […]”. O que o salvou de se tornar porquê eles, diz ele, foi uma consciência: “Não me tornei um terrorista porque compreendi o grande ilusão que estava por trás de 1968”.

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No o clima político de hojeem vez disso, o cantor e compositor explica: “eu não sabor. Eu esperava que a direita ficasse satisfeita com a vitória eleitoral. Voltamos a uma situação pré-Berlusconi, na quadra do Movimento Social […]”. E sobre a Premier ele diz: “Ela acorda de manhã e tenta reparar os danos e abusos devido ao óbvio despreparo de muitos ao seu volta. A paragem do trem. Repreensão na televisão pública. De forma mais universal, uma mentalidade de mamona, um aviso permanente: zelo com o que você fala e com a rostro que faz, vou fazer você parar de querer proferir o que pensa, porque tudo pode intercorrer com você… Vivemos em terror”.

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