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Segunda derrota da temporada para a equipe de Arteta, próximo adversário do Inter na Liga dos Campeões. Posse de bola estéril, apenas um chute a gol e uma defesa a ser registrada: os Ginners sofrem gols pela sexta partida consecutiva
Estúpido, sem ideias, inconclusivo, nunca perigoso. Se algum torcedor do Inter viu o Arsenal perder por 1 a 0 para o Newcastle no primeiro ato da 10ª rodada da Premier League, certamente não ficou preocupado com o confronto dos nerazzurri com os Gunners marcado para quarta-feira, em San Siro, pela Liga dos Campeões. A equipa de Mikel Arteta não chegou nem perto do que era necessário para colocar em dificuldades os Magpies de Sandro Tonali (partidos do banco), sem vencer há cinco jogos na Premier League, longe da equipa que sonha em assumir o trono da Premier League. Manchester City, 5 pontos à frente no início do dia. A partida contra o Newcastle foi a segunda derrota dos Gunners na temporada, mas definitivamente a pior partida da temporada, sem sequer o álibi de ter jogado por mais de uma hora com 10 contra 11 como na única outra derrota do ano, o 2- 0 coletados em Bournemouth há duas semanas.
AS CHAVES
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O Arsenal nunca esteve tão de cabeça vazia. Posse de bola superior a 60% e ainda assim apenas um remate à baliza, flechas de Saka e Martinelli apagadas do lado de fora, a dupla de ataque Havertz-Trossard que não assusta a defesa do Newcastle e não consegue acertar no meio-campo, onde Merino fez fiasco e Rice não conseguia morder. No segundo tempo, Arteta abandonou o 4-4-2 das últimas partidas para voltar à formação com 5 jogadores que defendem e 5 que cuidam da fase ofensiva, somando a criatividade do jovem Nwaneri, de 17 anos, protagonista do a Copa Carabao: nem isso ajudou. É uma derrapagem pesada, olhando para a Liga dos Campeões a meio da semana, mas sobretudo para a Premier League: o Arsenal em St. James’ Park é uma equipa cansada, com jogadores importantes de fora e poucas soluções para Arteta no banco. Os Gunners continuam com 18 pontos depois de sofrerem gols pelo sexto jogo consecutivo, enquanto o Newcastle sobe para 15 com uma daquelas vitórias que podem virar a temporada. Porque foi convincente, uma lembrança do que os Magpies poderiam ser, uma obra-prima tática de Howe e em campo de alguns homens-chave como Anthony Gordon e Alexander Isak, eixo sobre o qual foi construído o gol decisivo. Tonali, que estava no banco de reservas da Premier League pela primeira vez em um mês, entrou em campo depois de uma hora e se colocou à disposição do time. O melhor meio-campo, aquele que está com ele, Joelinton e Bruno Guimarães, não está funcionando por enquanto, e o Newcastle se preocupou mais com o resultado do que com dar tempo aos seus talentos para entenderem como jogar juntos. O Premier não espera por ninguém, principalmente nas áreas nobres.
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A PARTIDA
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O Newcastle fez o primeiro ataque real da partida, com um belo cruzamento de Gordon da direita aos 12 minutos, no qual Isak disparou mais alto do que todos. O Arsenal praticamente não reagiu e o Magpie 1-0 ao intervalo foi o resultado mais justo. Os Gunners voltam a campo com bastante antecedência para o segundo tempo, se reúnem no meio-campo para conversar no ainda silencioso St. James’ Park: porém a música não muda, nem mesmo quando depois de uma hora Arteta pede ajuda à criatividade do jovem Nwaneri. Howe responde com Tonali: A posse de bola do Arsenal continua inconclusiva e o resultado não muda mais.
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