Lecco-Veneza 1-2 (1-0), jogo da 34ª jornada do campeonato da Série B, disputado no estádio Rigamonti Ceppi. Os gols: no primeiro tempo, 22′ Buso; no primeiro 13′ Pohjanpalo, 15′ Busio.
Cá estão os boletins dos jogadores do Lecco:
Má sorte. Para tudo, realmente tudo. Porém, cometeu um grande erro em Pohjanpalo que custou o empate e virou o jogo.
Guerreiro. Muitas bolas de qualidade para os atacantes e muita corrida, aliadas a coragem e lei. O que culpá-lo?
Exagerado. Não ele, mas o cartão vermelho. Quando ele nocauteia Gytkiaer ele tem Bianconi ao seu lado. Onde está a clara oportunidade de gol que justificaria o cartão vermelho? O veste é que foi seu único erro em uma corrida quase perfeita.
Resistente. Ele nunca desiste, não comete muitos erros. Mas também contribuiu para a rota nas duas ocasiões em que o Venezia marcou.
Cometo um erro. Ele comete muitos erros, mas dá a assistência para Buso e depois luta porquê um guerreiro até o termo.
Oscilante. Enquanto seu corpo aguenta, ele anda porquê um trem e pressiona cimo, muito cimo. Mas logo ele fica sem oxigênio. E Lecco desaparece.
Cansado. Ele está com dificuldades físicas há alguns jogos. Mas aguenta e toca com muita qualidade. Logo, quando diminui, veja Ionita, Lecco diminui.
Renovado. Ele volta a campo com muita lei. Ele pega todos com a cabeça no meio-campo e relança o jogo do Bluceleste atuando porquê dobradiça. Positivo.
Bombardeiro. Seu objetivo permanecerá na cinemateca bluceleste. Pena que não é suficiente. Isso deixa Sverko louco e ele é substituído.
Inconclusivo. Ele comete, fraseia, atira. Mas ele nunca parece capaz de ser decisivo. E pela sua experiência, ele deveria estar.
Lutador. Mesmo que tivesse um pontapé a gol, estaria na Série A. Comemos o 2 a 0 que talvez decida o jogo mais cedo. Mas ele é sempre positivo em suas peças. Até que ele veja a porta.
Combativo. É um meio-campista quantitativo que também pode crescer em quantidade.
Interessante. Ele é rápido e dribla pela lateral. Ele deveria ser inserido primeiro para assustar Venezia.
Nubente. Ele não consegue, mas é um final muito difícil em que ele precisa entrar. Ele dá tudo.
Dinâmico. Ele chega com muito dinamismo e faz o que pode.
Pronto. Desde que o jogo seja o planeado nos balneários antes do jogo, o seu Lecco merece aplausos. Só lhe falta a chance de mudar no segundo tempo. Atrasa-os um pouco demais, talvez, mas está condicionado pelo veste de não possuir um réplica de Novak, e nem mesmo o de Degli Innocenti, Lepore e tantos outros. Embora o dia 17 chegue em janeiro, não há mudanças. Eles só poderiam estar ali “fisicamente”, mas basicamente quando ele os coloca não consegue grandes resultados.
A comemoração no momento do gol de Buso (Foto de Sandro Menegazzo)
Senhor Malgrati (Foto de Sandro Menegazzo)
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