Março 23, 2025
Camorra e superintendente do Casalesi, Francesco “Sandokan” Schiavone lamenta

Camorra e superintendente do Casalesi, Francesco “Sandokan” Schiavone lamenta

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Ele foi um dos últimos obstinados da Camorra Casalesa, guardião de segredos importantes, mas depois de 26 anos de prisão, a maior segmento passados ​​sob o duro regime prisional, Francisco Schiavone, divulgado porquê Sandokanlíder indiscutível do Clã Casalesi, decidiu colaborar com a justiça. A informação foi noticiada pela edição em papel do jornal “Cronache di Caserta”. A confirmação veio da Direção Vernáculo Antimáfia. Nos últimos dias a polícia, tanto quanto sabemos, deslocou-se a Par di Principe para propor aos familiares do líder do clã, incluindo o seu rebento Ivahnoe, a ingresso no programa de protecção, confirmando a disponibilidade de Sandokan em colaborar com a DDA de Nápoles. Schiavone segue o caminho já trilhado pelos filhos Nicola (recluso desde 2010, compungido desde 2018) e Walter (colaborador da justiça desde 2021). O superintendente sofre de cancro há alguns anos e foi recentemente transferido para a prisão de L’Aquila. Ele é o segundo líder do clã Casalesi a se arrepender depois de Antonio Iovine, divulgado porquê ‘o ninno, que começou a falar aos juízes em 2014.

Schiavone completa 70 anos hoje. Junto com Francesco Bidognetti fundou o clã Casalesi e líder da Camorra Napolitana e Caserta. Ele foi recluso em 11 de julho de 1998 em seu bunker em Par di Principe. Há unicamente dois meses o patrão solicitou o julgamento encurtado no julgamento que o vê criminado de três homicídios, o de: Luigi Diana, Nicola Diana e Luigi Cantiello. Levante é o primeiro rito encurtado na história judicial de “Sandokan”, com o famoso pretérito muito tempo em tribunais gritando sua inocência. E foi o próprio Francesco Schiavone quem o solicitou, pedindo para falar por videoconferência com o tribunal de Nápoles.

O prefeito de Par di Principe, Renato Natale: cantos ainda escondidos

“Estou feliz com isso e espero que possa lançar luz sobre um período preto da nossa história, mas também nos ajudar a identificar aqueles cantos ainda escondidos que podem simbolizar um transe porvir para o nosso povo, para a nossa economia e para as nossas instituições”.

Marisa Diana, mana de Don Peppe: atrasada, mas importante

“O compunção de Francesco Schiavone é certamente um pouco tardio, mas ainda assim é importante, porque significa que estas pessoas também têm consciência”. Assim é Marisa Diana, mana de Don Peppe, o sacerdote assassinado pelo clã Casalesi em 19 de março de 1994 e dos quais trigésimo natalício levante ano foi marcado por numerosos eventos e manifestações organizadas até a semana passada. Eles também, porquê nós, têm filhos, irmãos e netos que vivem em nossas terras e que pagam pelos seus erros e pelos danos causados ​​às pessoas e ao território”.

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De Raho: passo histórico em frente

“O compunção, ou melhor, a colaboração, de uma personalidade da Camorra porquê Francesco Schiavone é um evento histórico, talvez definitivo, na luta contra o clã Casalesi”. Ele afirmou isso para Ansa o ex-promotor pátrio antimáfia, Federico Cafiero de Raho. “Há muitos aspectos a explorar em profundidade, porquê a rede de relações que garantia a participação do clã nos contratos, mormente os que diziam reverência à reconstrução – sublinha -. São os anos entre 1980 e finais dos anos noventa, quando as mãos do clã chegaram, por exemplo, à construção da terceira filete de auto-estrada, às redes rodoviárias rápidas que ligam os vários municípios das zonas napolitana, Caserta e Benevento, mas também à subida velocidade e à construção de muitos edifícios públicos”. A colaboração de ‘Sandokan’, portanto – continua de Raho – poderia ser fundamental também em termos de desastres ambientais, “no efusão de resíduos que devastou a região da Campânia”. “Carmine Schiavone já tinha falado sobre isso, mas unicamente sobre alguns resíduos, porquê os que teriam sido despejados nos vários traçados das auto-estradas – destaca o parlamentar -. Será assim verosímil ter indicações mais precisas para elaborar reconhecimentos específicos e não unicamente de forma aleatória porquê aconteceu no pretérito. Finalmente, as declarações que Schiavone pode fazer também podem dar indicações sobre a riqueza acumulada ao longo do tempo pelo clã e pela rede corporativa no exterior”.

Saviano: ele vai colaborar mesmo?

“Schiavone é o superintendente do clã Casalesi (junto com Bidognetti) e decidiu colaborar com o sistema de justiça. Será mesmo assim? Ele colaborará dando informações importantes ou fará porquê seus filhos e esposa (e outros ex-líderes) que até hoje falaram muito pouco? Cônscio da fragilidade do Estado unicamente procurando poder legar compunção, será suficiente que ele forneça alguma prova de homicídio, qualquer suborno e evite a prisão perpétua? capaz de fazê-lo sem revelar onde está o moeda da Camorra e sem provar as ligações entre verdadeiros políticos empreendedores? Descobriremos monitorando e analisando o que vai sobrevir.” Assim em vídeo publicado no X Roberto Saviano.

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O policial que o capturou: foi logo que chegamos a ‘Sandokan’

A tomada de Francesco Schiavone, divulgado porquê Sandokan, “ocorreu no final de uma investigação dura, cansativa e laboriosa, que durou 8 meses asfixiantes”. Ele conta isso para LaPresse Sérgio Sellittohoje gerente do Campano Interporto, na dezena de 90, vice-comissário da polícia estadual servindo na diretoria de investigação antimáfia, liderando a equipa ‘Yanez’ que a 11 de Julho de 1998, em Par di Principe, conseguiu conquistar o superintendente do clã Casalesi. A tomada, lembra Sellitto, ocorreu ao final de “uma investigação árdua, cansativa e laboriosa, que durou 8 meses sufocantes”. Depois de seguir uma pista que levou à crença de que Schiavone estava escondido num sítio no setentrião de Itália, o círculo de investigadores aproximou-se de Par di Principe. “O momento operacional – diz Sellitto – foi desencadeado quando finalmente tivemos a certeza de que sua esposa iria visitá-lo em seu esconderijo. Seguimos o longo e tortuoso caminho percorrido pela mulher, que passava de um coche para outro levado por suas amigas que circulavam por Casale sem invocar a atenção, ela às vezes deitada no banco de trás para não ser notada. Depois de identificarmos a moradia onde pensávamos que Schiavone estava, entramos às 22h40″.

“O compunção de Schiavone? Depois de 26 anos na prisão achei muito estranho, Eu me pergunto que imposto isso poderia dar. Certamente poderia revelar o mistério do homicídio de Antonio Bardellino, que nunca foi resolvido”, continua Sérgio Sellitto.

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Cantone: revele os segredos da Terreno dei Fuego

“Acredito que chegamos a um resultado importante, que certifica a vitória do Estado”. Expor a Adnkronos, respondendo ao compunção do patrão Francesco Schiavone, é Rafael Cantoneatual superintendente da Procuradoria de Perugia, que no pretérito porquê promotor público, tratou de algumas investigações importantes contra o clã Casalesi o que, no julgamento, resultou em sentenças definitivas de prisão perpétua para o agora compungido ex-chefe. “Agora a esperança é que Schiavone possa fazer declarações que permitam aos investigadores esclarecer episódios que, ainda hoje, permanecem obscuros”, acrescenta o promotor Cantone. Mas, sobretudo, que “Sandokan” possa “falar das suas relações com a política e o empreendedorismo” na província de Caserta, também “em referência à Terreno dos Fogos”.

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