Março 22, 2025
Campeonato da Europa Sub-17: Itália na final, Dinamarca derrotada por 1-0

Campeonato da Europa Sub-17: Itália na final, Dinamarca derrotada por 1-0

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Semifinal dominada pelos meninos do Favo. Quarta-feira, em Limassol, acontece a partida que vale o título continental já conquistado pelos italianos. Orgulho de Gravina: “Muito muito, vamos sonhar grande”

Pietro Scognamiglio

2 de junho de 2024 (desfigurado às 22h16) – MILÃO

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A seleção sub-17 nunca conquistou o Europeu na categoria. Poderá fazê-lo na quarta-feira, em Limassol (Chipre), batendo a seleção de Portugal que já havia sido derrotada no ano pretérito em Mamparra na final de Sub-19 da classe 2004 à classe 2007-2008, de Alberto Bollini a Massimiliano. Favo, capaz de liderar a Itália a 90 minutos de fazer história. Porém, a semifinal de Larnaca contra a Dinamarca não teve história: a partida terminou exclusivamente 1 a 0, mas o domínio dos azzurrini foi totalidade, com sete chutes a zero à marca só no primeiro tempo, aquele em que chegou o gol decisivo. por Federico Coletta, meio-campista da Roma. Se a Itália venceu a Dinamarca, Portugal (que não vence o Campeonato da Europa desde 2016, Rafa Leão também estava nessa equipa…) foi o protagonista de uma recuperação incrível, de 0-2 a 3 -2 frente à Sérvia, com um gol decisivo aos 95 minutos. As últimas finais italianas foram as do biénio 2018-19, ambas perdidas frente à Holanda.

longoni ko

O dia da Itália começou com uma má notícia, a indisponibilidade do goleiro Alessandro Longoni (Milan), que havia sido decisivo contra a Inglaterra, mas sofreu uma lesão na cabeça: os exames deram negativo, mas a obrigação de observar sete dias de sota obrigou a equipe a vincular rapidamente Nunziante (Benevento), com o bolonhês Pessina a titular entre os postes. O primeiro tempo, porém, foi disputado inteiramente na outra metade do campo, com a Itália (Virente preferiu Garofalo na resguardo e Sala confirmado uma vez que craque no lugar de Mantini uma vez que contra a Inglaterra) que pressionou de inopino e sobretudo no lado recta. em procura da vantagem. O remate de pé esquerdo de Emanuel veio desse lado (muito interesseiro na ocasião), mas a estocada de Coletta também veio desse lado, com o interceptação em que Camarda viu o cabeceamento ser desviado para a trave. O goleiro dinamarquês Breum-Harild parou Mosconi duas vezes (o segundo fez uma grande resguardo), mas não conseguiu fazer zero depois de meia hora, com Camarda que desta vez pela esquerda deu espaço para Leito passar e cruzar réptil, e Coletta que no segundo post antecipou-se a Andersen e abriu o placar. Três minutos depois, tripla chance para a Itália: um chuto de Coletta, dois de Camarda, três defesas de Breum-Harild.

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recuperação

O técnico dinamarquês Jesper Mikkelsen trocou quatro jogadores nos primeiros 17 minutos do segundo tempo (dois ao pausa, com as entradas de Jorgensen e Johannesen, e dois aos 62 minutos, com a ingresso de Moalem e Ankamafio), mas o avançado Obi – que joga no Arsenal – nunca foi bem pelos companheiros. Na verdade, foi a Itália quem esteve perto de duplicar o marcador com um remate de pé esquerdo de Liberali e um remate de pé recta da ingresso da dimensão de Camarda, desviado para quina por Breum-Harild. Primeira substituição de Favo aos 71 minutos, com Orlandi no lugar de Liberali; A 4′ do final, porém, Di Nunzio sai e Mantini entra. A Itália, que não terminou o jogo uma vez que deveria, viveu os minutos finais com a respiração suspensa, mas o 1-0 que lhe valeu a final é um resultado muito próximo.

orgulho gravina

“Que emocionante é esta Itália, parabéns ao senhor Favo e a todos os rapazes! Os Azzurrini provaram ser uma equipa de temperamento e com muita qualidade técnica, características fundamentais para continuar a sonhar grande”.


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