Maio 8, 2025
Carla Bruni para Belve: “Adultério não é perversão e não sou bêbada”

Carla Bruni para Belve: “Adultério não é perversão e não sou bêbada”

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É chique, Carla Bruni. Ela é composta, elegante, refinada. Mesmo quando aborda assuntos desconfortáveis, ele remove pedras dos sapatos. E ele opta por não se criticar. Convidada de Francesca Fagnani, no primeiro incidente da novidade temporada de Bestas, a ex-supermodelo e ex-primeira-dama falou sobre sua vida. O de hoje, mas também o de ontem. A de relacionamentos que não são fáceis, mesmo que às vezes você não consiga explicar o porquê.

A solidão do pretérito, a proteção do presente

solidãoCarla Bruni viveu a verdadeira, que te prende e te escurece, num forte gálico. Ela era uma párvulo, tinha dezenas e dezenas de quartos à sua disposição. Mas, dentro daquelas paredes, ela se sentia profundamente sozinha. Mamãe e papai nunca estiveram lá. “Às vezes nem me lembro dos nomes deles”, disse ele Bestas. Explicando sobre não ter sido protegido, nunca. Nem mesmo quando ele mais precisava. Até porque Alberto Bruni Tedeschi, o varão que ela pensou durante anos ser seu pai, na verdade não era. Carla é filha de Maurício Remmert, “uma pessoa adorável”, que ela está grata por ter podido saber. E que lhe deu mais uma mana, Consuelo, jovem e determinada. Enquanto ela, passarela depois passarela, música depois música, lutava para se encontrar. Mas ele aprendeu a compreender a si mesmo e a compreender. Filha de um paixão adúltero, ela não acredita que o traição que seja um perversão. Ela até estaria disposta a sustentar, mas não suportava o paixão. Se Nicholas (Sarkozy ed.) se apaixonasse por outra pessoa, provavelmente o mataria, brincou. Também porque o ex-presidente gálico sabia tire sua angústia e temor. Ele sabia porquê protegê-la, porquê ninguém antes. Para ele, Carla foi mais longe. Ele encontrou proteção e deu compreensão. Mesmo que ela não gostasse de política e também não gostasse de poder.

Valeria Bruna Tedeschi, o álcool e a tendência ao vício

Carla Bruni deu um pouco da sua vida a Francesca Fagnani. Ele falou sobre sua mana, Valéria Bruni Tedeschi. Uma mulher que nutriz, mas nem sempre entende. Que faz filmes sobre a família, que dá a Valéria Golino o papel de mana mais novidade e a faz parecer uma bêbada. Porquê se, issobêbado, representou-a: Carlà. O que, ele admite, com o vícios ele tem um problema. Açúcar, álcool, cigarro: é difícil parar para a ex-top model. Que prefere permanecer longe do que dói, por temor de não conseguir manifestar “chega”. “Certas pessoas podem ingerir uma taça de vinho e pronto. Logo que tomo um gole da primeira taça, tenho uma espécie de diabinho dentro de mim que me diz para continuar, que estou muito, estou muito , para ingerir o segundo, depois o terceiro e o quarto. Não tenho limite, não tenho moderação“, explicou. Confessando que praticamente parou de ingerir por esse motivo. É difícil entender por que Valéria usa essa fragilidade dela nos filmes. Porquê se ela quisesse usar. Mesmo que, talvez, seja uma tentativa de exorcizar um pretérito multíplice.

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