Março 28, 2025
Carlos Alcaraz joga mal, deixa set para de Jong, mas vai à terceira rodada

Carlos Alcaraz joga mal, deixa set para de Jong, mas vai à terceira rodada

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Depois de três horas e nove minutos zero convincentes, Carlos Alcaraz chega à terceira rodada de Roland Garros 2024. Holandês Jesper de Jong derrotado, vindo das eliminatórias, 6-3 6-4 2-6 6-2. O crédito vai para o nativo de Haarlem por mostrar um magnífico nível, principalmente do segundo set até o 2-2 no quarto, aproveitando uma versão do murciano que foi decididamente subalterno mesmo em verificação com a sua estreia. Agora para o número 3 do mundo a espera é para amanhã, porque a partida entre o americano Sebastian Korda e o sul-coreano Soonwoo Kwon foi suspensa no primeiro set e depois adiada definitivamente devido à chuvado qual foram salvos os jogadores da quadra Philippe Chatrier e os da quadra Suzanne Lenglen, podendo jogar sob seus respectivos tetos.

Alcaraz começa vagarosamente (dupla falta e forehand na rede), e de Jong sofreu um break point que explora com um magnífico backhand limitado que lhe dá o 2-0. A vantagem dura exclusivamente alguns minutos, com o murciano a encontrar o contra-ataque repentino a zero. Ao 2 a 2 Alcaraz tem chance de evadir, mas avalia mal a globo, espera o rebote e coloca o forehand na rede. Dois de seus erros de backhand subsequentes colocaram de Jong em 3-2. A prorrogação só é adiada, com o espanhol aproveitando uma resguardo sob a fita do holandês para tirar o saque aos 15 e subir para 4-3. Uma série de escolhas erradas do número 3 da ATP, porém, faz com que seu competidor tenha três bolas para repor todas juntas, anuladas pela poder (mesmo que na terceira de Jong arrisque um milagre de forehand). Não morosidade muito para Alcaraz terminar o trabalho com 6-3 em 43 minutos.

Começamos novamente com de Jong, que imediatamente consegue um break point no início, mas a globo curta de backhand para na fita. Ao 2-1 Alcaraz, o holandês precisa de um primeiro remate profundo para anular uma oportunidade de fuga, e o mesmo acontece dois pontos depois, com uma longa troca em que o espanhol tenta um lob para Verónica. Depois de mais de 10 minutos de jogo, de Jong salva o 2-2 e, novamente, cancela mais três break points consecutivos para o Murciano com 2-3 e depois um quarto. O ibérico tem pouca vontade de manter o holandês atacado, tem chance de fazer o 5-3, mas erra mal-parecido no backhand. Mais uma oportunidade para o Alcaraz vai embora, com a solidez do Haarlem, e que De Jong acredita nisso pode ser entendido pelo grito lançado no 4-4, que chegou com um forehand agudo na risco. Tanto que, poucos minutos depois, com um passe limitado, ele ainda teve a chance de fazer o 5-4, exclusivamente para ver a turma de 2003 encontrar um forehand muito estreito para frustrar a chance. O nono break point, porém, é o bom para o murciano, pois além de equivaler ao set point é também a oportunidade de vê-lo mostrar um forehand apertado que de Jong não consegue proteger na quadra: 6-4.

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Ainda no terceiro set de Jong começou melhor, que no 1-1 aproveitou alguns erros do Alcaraz para chegar ao 15-40. Desta vez, na segunda oportunidade, o holandês encontra a chance ao jogar muito o último voleio de backhand. O nível do espanhol cai (além de vacilar), o do competidor sobe e chega também uma globo de 4 a 1 para o superabundante jogador do Haarlem, que passa a controlar todas as áreas do campo, que assim permanece em virtude de o padrão direto de serviço do Murciano. No entanto, ele acertou dois forehands largos e isso realmente significou uma quebra dupla para o jogador nascido em 2000, que subiu para 5-1. Não é preciso muito para chegar lá 6-2, que chega em 35 minutos para prolongar a partida.

O holandês também fez um início espectacular no quarto set, que o viu ainda ter uma vantagem imediata devido à mesma combinação anterior: a sua crédito e mais erros do que flashes de Alcaraz. O número 3 do mundo, porém, se recupera graças a uma dupla donativo de de Jong (dupla falta e forehand na rede), para depois desistir novamente do saque aos 30 com uma série de erros que não são dele (e imediatamente depois chega o fisioterapeuta, mas para de Jong com cirurgia no quadríceps esquerdo). Mais uma dupla falta do jogador do Haarlem, no entanto, reequilibra a situação e permite ao Alcaraz voltar ao normal, principalmente a partir de 2-2 0-30. Para de Jong a pujança está diminuindo, e assim surge o pausa de 4-2 em prol do espanhol, que a essa profundeza tem luz virente sucoso até o 6-2 final.

Contra 35 vencedores, Alcaraz cometeu a venustidade (ou feiúra) de 47 erros gratuitos durante a partida, em verificação com os 26-36 de de Jong, responsável de 7 duplas faltas, muitas vezes em momentos críticos da partida. Os números do espanhol são um pouco maiores: 64%-56% de pontos conquistados com o primeiro, 50%-44% com o segundo.

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